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QUAL É A MELHOR TAXA DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

O Santander anunciou em 7/01/2010, que aumentou de 80% para 90% o limite de financiamento imobiliário. O novo teto vale para imóveis residenciais novos ou usados, com valor acima de R$ 90 mil, e para contratos dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). Não vale, portanto, para a linha Pró-Cotista. O limite também só é válido para contratos corrigidos pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), em que o valor das parcelas vai diminuindo ao longo do tempo. Os financiamentos com limite de até 90% são parceláveis em até 420 meses, ou 35 anos. Já a taxa mínima de juros é 7,99% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR). Com a mudança, o Santander se tornou, entre os grandes bancos, o que aceita o menor percentual de entrada dado pelo cliente para o financiamento imobiliário. Veja abaixo o comparativo das taxas mínimas e limites de crédito oferecidas pelos maiores bancos nas principais linhas de crédito imobiliário: Comparativo de juros para financiamento de imóveis Banco Sistema Financeiro Habitacional (SFH) Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) – carta de crédito pró-cotista FGTS limite máximo do financiamento Caixa (modalidades tradicionais) a partir de 6,5% ao ano + TR a partir de 6,5% ao ano + TR entre 8,76% e 9,01% ao ano + TR até 80% do valor para imóveis novos e 70% do valor para usados Caixa (linha nova, atualizada pela inflação) a partir de 2,95% + IPCA a partir de 2,95% + IPCA não opera até 80% do valor o imóvel Banco do Brasil (modalidades tradicionais) a partir de 7,4% ao ano + TR a partir de 7,4% ao ano + TR (na carteira habitacional hipotecária) 9% ao ano + TR (disponível para imóveis novos e usados) até 80% do valor do imóvel novo ou usado Banco do Brasil (linha nova, atualizada pela inflação) a partir de 3,45% + IPCA a partir de 3,45% + IPCA não opera até 70% do valor o imóvel (para clientes private e estilo) Itaú Unibanco a partir de 7,45% ao ano + TR a partir de 7,45% ao ano + TR não opera até 82% do valor do imóvel (tanto para novos como usados) Bradesco a partir de 7,30% ao ano + TR a partir de 7,30% ao ano + TR (na carteira habitacional hipotecária) não opera até 80% do valor do imóvel novo ou usado Santander a partir de 7,99% ao ano + TR a partir de 7,99% ao ano + TR a partir de 7,59% +TR (apenas para imóveis novos) Até 90% do valor do imóvel (tanto para novos como usados) Fonte: Levantamento G1 junto aos bancos Juros em queda No cenário de juros em queda, os bancos tem reduzido os juros e melhorado as condições de financiamento imobiliário para os clientes. Em agosto do ano passado, a Caixa lançou uma linha de crédito atualizada pela inflação e, em dezembro, foi seguida pelo Banco do Brasil. Com as mudanças, os pedidos de portabilidade de financiamento imobiliário dispararam em 2019. Agora, a Caixa estuda também adotar uma linha de crédito prefixada para a compra da casa própria. Isso quer dizer que os contratos não seriam mais corrigidos pela inflação ou pela Taxa Referencial (TR). Cuidados na hora de financiar Vale lembrar que as taxas anunciadas pelos bancos são as mínimas, e que, para conseguir juros mais baixos, o tomador do crédito precisa quase sempre aceitar uma série de condições, sobretudo maior relacionamento com a instituição financeira. O nível e o tempo de relacionamento com o banco, valor do imóvel, bem como o perfil e renda do consumidor também costumam influenciar diretamente os juros cobrados pelos bancos. Assim, é importante que o tomador do crédito pesquise entre os bancos qual oferece a menor taxa para o seu perfil. Além da taxa de juros, devem ser considerados também na hora da escolha do financiamento os seguros obrigatórios, o sistema de amortização utilizado (SAC, em que o valor das parcelas diminui ao longo do tempo, ou Tabela Price, em que as parcelas são constantes), além do pacote de serviços exigidos pelo banco para garantir a taxa ofertada. Simule aqui o seu financiamento!

SAIBA TUDO SOBRE IPTU

Se preparando para comprar um imóvel e está com dúvida sobre o IPTU? Então, a hora chegou de saber tudo sobre este imposto! Nem tudo é flores no ano novo. Existem alguns impostos que precisamos a pagar a cada novo começo de novo, como o IPTU. Se você está se preparando para ser proprietário de algum imóvel, então é importante tirar todas as suas dúvidas sobre esse imposto anual. Quanto mais informado você estiver, menos erros vai cometer, como perder o prazo do pagamento, por exemplo. Mas afinal, o que é IPTU? Quanto custa? Como pagá-lo? Aposto que você já se fez, pelo menos, uma dessas perguntas. Por isso, reunimos neste artigo as principais perguntas sobre IPTU, para não restar nenhuma dúvida no final e você nunca mais ficar perdido sobre o assunto. O que é IPTU? IPTU significa Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana ou Imposto Predial e Territorial Urbano. Este imposto é cobrado tanto de pessoa jurídica como física que possui algum tipo de imóvel, podendo ser casa, apartamento, sala comercial ou qualquer outro tipo de propriedade em uma região urbanizada. Ele é cobrado pelas prefeituras, sendo assim cada uma delas escolhe o método de pagamento e afins. O valor do imposto varia conforme a avaliação do imóvel. Quanto custa o IPTU? Como dito no tópico anterior o valor vai variar de acordo com a cidade e a situação do imóvel. O IPTU pode ser pago à vista ou parcelado. Se você escolher parcelar fique atento às datas finais de pagamento de cada parcela. Essas datas podem ser diferentes dependendo do município que você mora. Também é possível obter desconto, caso você pague o valor total até a data estabelecida para pagamento do imposto em uma única parcela. Caso não respeite este prazo, não terá direito ao desconto. O valor do desconto também varia de estado para estado. Quem paga o IPTU? Proprietário ou locatário? O proprietário do imóvel é o responsável pelo pagamento do imposto. É em seu nome que será enviado o boleto de pagamento do imposto e, se houver atraso, a multa com a prefeitura é feita no seu nome. Porém, o locatário pode fazer o pagamento do IPTU para o proprietário, caso isto esteja previsto no contrato de aluguel. Onde consultar o valor do IPTU? Você pode consultar o valor do IPTU no site da prefeitura ou Secretaria da Fazenda de sua cidade. Clique aqui para acessar o site da prefeitura de Mauá. Onde e como pagar o IPTU? Primeiramente, você precisa saber qual valor pagará e ter em mãos os documentos de seu imóvel. Você deve pagar em algum banco. Praticamente todos os bancos aceitam pagamentos de impostos, como o IPTU. Os mais comuns são Banco do Brasil, Itaú e Bradesco. Também é possível realizar o pagamento online através do internet banking ou terminais de autoatendimento. Se você não conseguir pagar online, então pegue as guias de pagamento e digite o código de barra no site/aplicativo. Imprima a guia e pague em alguma central de atendimento. Para aqueles que sempre pagam as contas em dia, então temos uma boa notícia: pagar o IPTU no dia certo te garante desconto. Como já expliquei em tópicos anteriores, o valor do desconto depende de cada município. Como é feito o cálculo do valor do IPTU? As prefeituras utilizam o valor venal da propriedade para calcular o IPTU. Este valor venal é o preço estabelecido pela prefeitura. Ele é diferente do valor de mercado, que é o preço do imóvel para compra ou venda. Alguns fatores podem influenciar o valor venal do imóvel, como o tamanho do terreno, a localização, a área construída e o tipo de acabamento. A base de cálculo usa essas informações para depois multiplicar o valor venal pela alíquota que cada município estabelece para o IPTU. Parcelamento do IPTU por município Inclusive, é possível parcelar o valor, mas as regras também variam de acordo com cada município. Como pagar o IPTU atrasado? Para aqueles que não vão conseguir pagar o IPTU em dia, é possível pagá-lo depois. Mas como? Através do site da prefeitura ou Secretaria da Fazenda da sua cidade é possível consultar os débitos em atrasos relativos a impostos, como o IPTU. Você pode emitir segunda via do pagamento, calcular o valor do IPTU que falta a ser pago e outros assuntos relacionados. Geralmente, caso você atrase o seu IPTU, então a multa será de 0,3% por dia, com juros de 1% ao mês desde o mês do vencimento. Mas é importante você sempre pagar na data certa para não acumular dívidas e perder a sua casa. Sim, você pode perder o seu imóvel caso não pague o IPTU. A prefeitura pode entrar com uma ação judicial, e você também não poderá vender o imóvel. Conclusão Todo começo de ano precisamos pagar alguns impostos, como IPTU e IPVA. A vida adulta chega para todos. E por mais que você ache um pouco complicado entender como funciona o IPTU, é importante você manter suas contas em dia para depois não sofrer graves consequências. Se atente as notícias que saem na sua cidade e sempre olhe o site da prefeitura ou Secretaria da Fazenda para mais atualizações a respeito de preços, parcelamentos e descontos. Ademais, espero que nosso artigo tenha te ajudado a tirar todas as suas dúvidas, e se ainda restou alguma, basta deixar um comentário perguntando que teremos o prazer de responder.

Imóvel pronto ou na planta: Quais as vantagens de cada um?

A escolha de um imóvel pronto ou na planta é dúvida constante de quem está planejando comprar um apartamento. Porém, a melhor alternativa para o seu bolso irá variar de acordo com o perfil escolhido, por isso, para tomar essa decisão é preciso se atentar aos prós e contras de cada opção. E é sobre eles que vamos falar a seguir. Imóvel na planta O imóvel na planta é aquele que possibilita ao comprador, negociar quando o empreendimento ainda está em fase de lançamento (ainda no terreno) ou em obras. Entre as principais vantagens está o fato de um imóvel na planta apresentar uma maior facilidade de pagamento por meio de parcelas durante a obra, se comparado ao imóvel usado, que na maioria dos casos só se compra à vista ou financiado. Este tipo de negociação também é mais flexível no quesito personalização física do imóvel, dependendo da incorporadora é possível alterar alguns formatos, como por exemplo abrir um dos quartos para a sala, ou mesmo substituir algum acabamento padrão por um que mais lhe agrada. Alertamos porém, que  existe a possibilidade de você não ficar tão satisfeito quando o imóvel estiver pronto tanto quanto imaginou ao ver o projeto. Apesar da flexibilidade, comprar um imóvel na planta implica também em assumir alguns riscos. Por exemplo, em tempos de instabilidade econômica se algum imprevisto atingir a incorporadora responsável pela construção, é possível que ocorram atrasos na entrega do empreendimento ou mesmo a falência da mesma, portanto a análise da “saúde” da incorporadora é fundamental. Além disso, após o pagamento do valor referente a entrada do imóvel, as parcelas sofrerão o reajuste de algum índice relacionado a construção civil, como o INCC (Índice Nacional da Construção Civil) aplicado sobre o saldo devedor da dívida, ou seja, sobre o que sobra da dívida depois de descontado o valor já pago à construtora, o que poderá deixar o seu saldo devedor final bem maior do que esperava. Leia mais: Um guia sobre como para comprar um imóvel sem sustos Imóvel Pronto A principal vantagem de comprar um imóvel pronto é saber exatamente o que vai adquirir, pois você poderá visitar o espaço e conhecer os ambientes antes de fechar o negócio, substituindo o seu capital diretamente por um bem. Um imóvel pronto também possui a facilidade de receber um financiamento habitacional de imediato, considerando sua capacidade financeira no momento, usualmente a entrada exigida para a compra varia de 10% a 30% do valor. Saiba mais sobre como juntar dinheiro para comprar seu apartamento Caso opte por um imóvel pronto, é importante se atentar há alguns problemas que surgem naturalmente com o tempo de uso e que nem sempre estão aparentes. Portanto, ao visitá-lo, verifique todos os detalhes. Ainda assim, o principal risco dessa opção é quanto a sua documentação que deve ser minuciosamente analisada, por isso, conte sempre com a experiência de um especialista para a identificação das possíveis divergências nesta etapa. Existem casos onde as pessoas perderam o imóvel comprado por falta de conferência e precauções adequadas. Por fim, o importante, tanto para a aquisição imediata, como para a longo prazo, é a qualificação da empresa construtora/empreendedora e da imobiliária que irá lhe apoiar neste processo além de, principalmente, planejar corretamente a sua expectativa a curto, médio e longo prazo. A dica é sempre analisar as opções e os benefícios que você terá com a negociação tendo a certeza de estar fazendo um bom negócio, e principalmente com a segurança jurídica e documental necessária antes mesmo de assinar o contrato.

Matrícula e Escritura do Imóvel: saiba identificar a diferença

Tanto a escritura do imóvel quanto a matrícula, são documentos relativos à compra de um imóvel e que possuem suas particularidades, por isso, é de extrema importância não confundi-los para garantir a ausência de problemas futuros. Ainda que você tenha uma imobiliária de respaldo por trás de todo o processo, para assegurar a importância desses documentos e a propriedade do novo dono do imóvel é preciso reconhecer a escritura pública no cartório de registro de imóveis.  Além disso, é importante que os envolvidos também se atentem à conferência desta documentação. Diferença entre Escritura do Imóvel e Matrícula Como já dissemos em outro post, a escritura do imóvel é um documento público oficial que valida o acordo entre as partes e é elaborada no cartório de notas. Já a matrícula, é o documento que individualiza o imóvel, a grosso modo, ela seria a sua certidão de nascimento onde constam informações essenciais para identificação jurídica, como por exemplo, localização, qualificação dos proprietários (se pessoa física ou jurídica), alterações ocorridas, transações de compra e venda (registro), inventários, doações, hipotecas/alienações fiduciárias, desmembramentos, desapropriações, ações judiciais, usufruto, ou seja, a matrícula contém o histórico completo de todas as ocorrências relativas a casa ou apartamento, inclusive o histórico de escrituras que o imóvel já sofreu por mudanças de proprietário. No processo de transferência do imóvel, os documentos são utilizados na seguinte ordem: elaboração e assinatura do contrato de compra e venda (não obrigatório), escritura pública de compra e venda e, de posse dessa escritura e o registro da mesma na matrícula do imóvel. E atenção: esse registro da escritura na matrícula é o que transfere efetivamente  a propriedade do bem! É possível comprar um imóvel sem registro da escritura pública? A matrícula contendo o registro da escritura é o documento que comprova quem é o proprietário do imóvel, se não há esse registro, quer dizer que o comprador pagou, mas não é realmente dono. Sendo assim, é possível que a venda aconteça por meio de um compromisso de compra e venda, porém, ela não tem força diante da justiça, se tratando, então, apenas de um acordo entre os envolvidos. O mesmo acontece com a escritura pública quando não registrada na matrícula. Já até ouvimos no mercado imobiliário um jargão humorado que diz: “Só é pai, perante a lei, aquele que registrou!”. Este tipo de negociação, sem registro da escritura na matrícula, é comumente conhecido como “contrato de gaveta”. Assim, se outra pessoa fizer o registro do imóvel vendido anteriormente a você, dificilmente será possível provar a sua aquisição. Não se esqueça! O que vale é o que consta na matrícula que está no Cartório de Registro de Imóveis.

Habite-se: o que é e qual a importância de ter ao comprar imóveis

O processo de comprar um imóvel envolve muitas demandas que podem soar como novidade para quem está passando por ele pela primeira vez. Um dos cuidados que requer atenção extra, por exemplo, é se certificar de que o imóvel tenha o Habite-se!  Apesar deste ser um documento imprescindível realmente durante o processo de construção de um imóvel, é importante que um comprador esteja sempre atento à sua regularização perante a prefeitura da cidade, uma vez que adquirido, a responsabilidade de verificação e pagamento de multas cabe a este novo inquilino. Além disso, o processo que inclui a emissão do Habite-se exige-se necessário em ainda outras situações adversas que não apenas a compra de um espaço permanente.  Mas não se preocupe caso você não saiba o significado do termo: o Habite-se é um documento que, apesar de importante, muitas vezes pode passar despercebido até mesmo por compradores ou vendedores que já atravessaram o processo imobiliário outras vezes. Exatamente por isso, organizamos este artigo para que você entenda melhor como essa certidão é emitida, qual a sua importância e sob quem está essa responsabilidade de emissão, dentre outros aspectos relevantes.  Antes de qualquer coisa: o que é o Habite-se  De nada adianta compreender a emissão do Habite-se sem saber seu objetivo, não é mesmo? Por isso, antes de mais nada, é importante que você entenda a finalidade dessa documentação — e a boa notícia é que esse conceito é, na verdade, bem simples!  Quando falamos de Habite-se estamos dizendo de uma certidão que, quando emitida pela prefeitura da cidade onde seu imóvel está alocado, atesta que aquela casa, prédio (seja residencial ou comercial), ou até mesmo espaço em geral, está apto a ser habitado de forma individual (no caso de residências) ou coletiva (como em escritórios ou espaços de eventos). Ou seja, basicamente o Habite-se é um documento que confirma que aquele determinado bem foi construído ou reformado de acordo com as leis e com o Código de Obras daquele município específico.  Mas por que o Habite-se é tão importante?  Mas mais do que apenas entender do que se trata, é importante que você entenda porque essa documentação se faz tão importante. Isso vai te ajudar não só valorizar a sua emissão como também te ajudar a entender como, quando, e porque ela acontece – que é o que vamos discutir mais a frente!  Segurança  O primeiro motivo que torna o Habite-se uma ferramenta super importante no processo de compra ou venda de um imóvel é o fato de que ele garante a segurança de quem vai utilizar aquele espaço! Afinal, assim como veremos em um passo mais a frente, parte do procedimento para a emissão deste documento é a visita do corpo de bombeiros ao local.  Mas, além desta, existem ainda outras justificativas, de âmbito mais jurídico, por trás da relevância de obter a certidão do habite-se. Vamos descobri-los a seguir! Regularidade na prefeitura da cidade Sem este documento em mãos, deixa de ser possível que seja instaurado um condomínio naquele empreendimento, além dessa falta também barrar a individualização de matrícula perante cartório e até mesmo a entrega de chaves. Outro ponto é que, a existência dessa certidão garante que aquele imóvel foi construído respeitando as legislações de uso e ocupação de solo urbano e de combate a incêndios, por exemplo.  Em outras palavras: sem o habite-se, você encontra-se em situação irregular na prefeitura da cidade e, portanto, está sujeito à multas.  E aqui é importante salientar: mesmo que você esteja comprando um apartamento, no caso do imóvel não possuir o habite-se, é você, e não o vendedor e/ou morador anterior, quem fica a cargo de regularizar essa situação e arcar com os custos da multa.  Por isso, atente-se sempre que for adquirir ou alugar um novo espaço ou residência! Possibilidade de financiamento  Um outro ponto importante, principalmente para quem tem o sonho da casa própria é que, caso você esteja irregular na prefeitura da cidade por conta da falta do Habite-se, não é possível obter concessão para um financiamento bancário.  Com as diversas oportunidades de linha de crédito e parcelamento oferecidas por instituições financeiras, hoje o financiamento de imóveis é uma prática mais comum do que parece e tem ajudado muitos brasileiros. Se você ainda não considerou essa possibilidade ou caso queira saber mais sobre como ela funciona, aqui neste artigo você descobre tudo sobre o processo!   Valorização do Imóvel  O Habite-se também garante a valorização do seu imóvel! Uma vez que, sem este documento, o próximo proprietário teria que arcar com os custos da regularização, essa situação te abre para a possibilidade de uma contra-proposta no valor da casa ou apartamento, abaixo do valor pretendido por você.  Em outras palavras, fica muito mais difícil conseguir vender seu imóvel caso ele não esteja regularizado na prefeitura.  Como emitir o Habite-se  Quando é emitido e quem tem esse dever?  Um ponto importante de se lembrar é que o Habite-se deve ser emitido não apenas quando existe a construção de um imóvel, mas também quando estes passam por grandes reformas. Afinal, como este é um documento que atesta a segurança daquele espaço, quando existem reformas na estrutura da construção, passa-se a ser necessária uma nova vistoria de profissionais ali naquele ambiente.  Nos dois casos, antes mesmo de ser dado início à obra, é de responsabilidade da construtora a entrega do projeto na prefeitura. Além de servir como um documento para aprovação da construção, esse projeto será o responsável pela certificação de que o imóvel foi construído da forma como acordado previamente, durante a vistoria.  Ainda outras circunstâncias que demandam a necessidade de uma vistoria incluem:  Casos em que existe mudança da ocupação ou uso do espaço (casas residenciais que se tornam em espaços de eventos abertos ao público, por exemplo);  Situações em que ocorre uma ampliação da área construída;  Edificações em áreas de risco (prédios de palafitas após um período de mudança climática bruta, por exemplo);  Casos de construções provisórias (como circos, eventos, etc).  Quando e como acontece a vistoria do imóvel? Durante essa vistoria, são avaliadas as partes elétricas e hidráulicas do imóvel, … Ler mais

FGTS – Vale a pena usar no financiamento

Ter um imóvel dá maior estabilidade à família, permite a realização de reformas e construções, garante ao proprietário um bem que pode valorizar com o tempo e faz com que o dinheiro gasto com o imóvel não seja desperdiçado. Além disso, fatores como a realização pessoal e a realização do sonho de um imóvel próprio também devem ser considerados. Essa época do ano é um ótimo momento para avaliar as possibilidades de financiar seu sonho de sair do aluguel, pois você pode contar com seus recursos de 13º salário + FGTS para dar entrada em seu novo apartamento. É importante fazer uma avaliação se é possível e vantajoso utilizar o FGTS para abater o financiamento. Se o valor depositado for significativo e o imóvel estiver dentro dos limites de financiamento, talvez esta seja ideal para você, uma vez que o saldo do FGTS poderá representar uma boa parte do valor do financiamento.

Ecco Braz – Sempre antecipados

Por lei devemos entregar nossos apartamentos com 6 meses de antecedência do prazo final definido, porém, a Ecco Braz busca anteceder mais ainda! Sim, nós sempre trabalhamos para entregar nossos apartamentos com 6 meses de antecipação do prazo definido pela lei, ou seja, 1 ano de antecedência do prazo definido do apartamento. Mantemos o nosso comprometimento em entregar nossos imóveis seguindo todas normas qualidade e sempre com antecedência, para que você conheça seu novo lar mais rápido possível!  Conheça nossos empreendimentos, temos um do tamanho da sua família!

Benefícios de um apartamento novo

Um imóvel novo, bem localizado, com bom acabamento e preço justo! O custo/benefício de um apartamento novo vale o investimento. Nem sempre o mais barato é a melhor opção, pelo fato de você poder ter dores de cabeça depois. A Ecco Braz tem total comprometimento com a qualidade e conforto de nossos empreendimentos. Comprar um imóvel de qualidade também é uma maneira de economizar, afinal, você não terá gastos com reforma. Ele estará prontinho para morar e morar bem! . Conheça nossos empreendimentos em construção e aproveite todos os benefícios de um apartamento novinho!

Localização, facilidades e conveniência

Esse é um dos fatores mais importantes na escolha da sua casa nova, pois é o que vai definir quanto tempo você precisará passar no trânsito todos os dias. Idealmente, o melhor é morar próximo ao seu local de trabalho, da casa dos seus parentes e amigos e de outros lugares que você visita frequentemente como a escola dos seus filhos, se tiver. Não deixe de checar que tipo de facilidades você teria nos imóveis que estiver visitando, ainda que pela própria internet:  Tem acesso a transporte público por perto?  Que distância você teria que caminhar ou dirigir para chegar à padaria ou supermercado mais próximo?  O lugar é de fácil acesso para ambulâncias?  Há hospitais e farmácias nas proximidades? Pensando em sua comodidade, construímos nossos empreendimentos que proporcionam o máximo de mobilidade e qualidade de vida para você e sua família. Conheça em nosso site! 

Antes de comprar um imóvel na planta

Antes de comprar na planta, vá ao Cartório de Registro de Imóveis para checar se existe o registro da incorporação do empreendimento. Procure a subprefeitura e veja se a planta do imóvel foi aprovada e se os dados conferem com o imóvel oferecido. Peça o número da matrícula da obra para fazer as consultas. Esse passo vai evitar muitos problemas futuros! Leia atentamente o memorial descritivo da obra, identifique a marca e a qualidade dos materiais. Antes de assinar o contrato busque orientação legal para analisar as condições propostas no documento. ⚠ Cheque o índice de reajuste das parcelas (deve ser INCC ou CUB) durante a obra e na entrega das chaves. Em caso de dúvidas, entre em contato e fale conosco!