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Vantagens de investir em imóveis próximos às faculdades

Edifício Creta – oportunidade de rentabilizar com aluguel para universitários O Edifício Creta esta localizado no bairro da Matriz, próximo das principais universidades de Mauá, destacando a UNINOVE com o curso de Medicina e Ondontologia que atrai muitos universitários para região. Além disso, também dá fácil acesso a Avenida do Estado, e está a apenas 20 minutos da Faculdade Federal do ABC, localizada em Santo André. Janeiro, fevereiro e julho são os meses nos quais a busca por um imóvel próximos a universidades aumentam. Muitos estudantes que conquistaram a tão disputada vaga na universidade acabam tendo que mudar de cidade ou estado para dar continuidade aos estudos. Outros, mesmo dentro da própria cidade, optam por se mudar para bairros mais próximos da faculdade, reduzindo os custos e o tempo gasto com transporte. Às vezes o aluguel fica um pouco mais caro do que o gasto com transporte, mas a comodidade de morar próximo a faculdade acaba compensando. O fator que mais influencia a escolha do imóvel pelos universitários é a proximidade com o local de estudo, já que eles precisam sair muito cedo ou chegar muito tarde em casa, à noite. O contrato de aluguel neste tipo de situação é o padrão, com duração de pelo menos 30 meses e cobrança de multa proporcional em caso de rescisão. Não é comum determinar uma duração diferenciada, como nas locações de temporada. Mas como os estudantes são mais instáveis e durante a faculdade podem mudar de curso ou de casa, por exemplo, é possível, através de negociação, propor a inclusão de uma cláusula no contrato que reduza ou dispense a multa rescisória. As vantagens de investir em imóveis próximos às faculdades 1. Altas taxas de valorização As grandes instituições de ensino são as responsáveis pela valorização de muitos bairros. Investir em um imóvel próximo as faculdades coloca você dentro de uma fatia de mercado que dificilmente perde valor comercial. Aqui em Mauá temos o curso de medicina da UniNove e a FaMA, unidade da UNIFESP. 2. Procura elevada dos imóveis É praticamente impossível para um imóvel próximo à uma faculdade ficar vazio. Bairros comuns sofrem as consequências da crise imobiliária com muito mais intensidade do que os localizados próximos às faculdades. O motivo é evidente: os estudantes precisarão de um lugar para morar e a facilidade de acesso atrai um número elevado de interessados, resultando muitas vezes em uma fila de espera pelo imóvel. 3. Sucesso garantido nos apartamentos menores Se para conquistar uma família é preciso grandes investimentos, por exemplo, apartamentos com 3 dormitórios e suítes, os estudantes exigem investimentos muito mais modestos. Investir em apartamentos de 1, no estilo Studio, que sejam próximos a uma faculdade, já será uma escolha acertada. Muitos estudantes vivem sozinhos, ou formam duplas, sendo assim, o tamanho reduzido dos imóveis não é um impeditivo. 4. Divulgação campeã no mercado Sabe quem fará a divulgação de um imóvel próximo à faculdade? Os próprios estudantes. Isso porque, como nós dissemos, a procura é tão grande que eles criam grupos na internet, ou painéis e murais de divulgação dentro do Campus. Já existem grupos nas redes sociais onde os estudantes trocam informações sobre os imóveis da região. A dedicação dos estudantes é tão grande que nos grupos é possível ver fotos e detalhes sobre os imóveis, normalmente feitas por estudantes que já moraram neles. Quanto investir em um imóvel próximo às faculdades? Falamos das vantagens e demonstramos como essa escolha de investimento é segura. Aqui na Ecco Braz temos o empreendimento ideal para quem deseja conquistar fatia jovem do mercado (imóveis próximos às faculdades). Quanto aos valores? Será que é preciso um grande investimento inicial para poder participar dessa fatia do mercado imobiliário? Nós podemos tirar todas essas dúvidas e muitas outras, entre em contato conosco e conte-nos um pouco sobre como você deseja investir. Estamos prontos para lhe atender. Deixamos o convite para que você conheça o Edifício Creta, uma excelente escolha de investimento em Mauá / SP, o imóvel fica próximo à UNIFESP E UNINOVE.

COMO ESCOLHER UM APARTAMENTO PARA MORAR SOZINHO

Não importa a circunstância, sempre chega aquele momento em que é preciso sair da casa dos pais e escolher um apartamento para morar sozinho. Os motivos mais comuns são a entrada na universidade, o desejo de ficar mais perto do trabalho ou a mudança para outra cidade. Essa nova fase em geral é muito comemorada, principalmente pela ideia de independência que ela carrega consigo. Contudo, por outro lado, é preciso levar em conta que responsabilidades até então desconhecidas começarão a fazer parte da rotina. Nesse sentido, saber escolher o apartamento certo pode ajudar — e muito! Pensando nisso, preparamos esse guia prático. Siga a leitura e descubra tudo o que você precisa saber antes de sair da casa dos seus pais. Vamos lá? O que devo saber antes de morar sozinho? Uma pesquisa recente revelou que 62% dos solteiros brasileiros da chamada geração millennial, ou seja, nascidos entre 1985 e 2000, desejam morar sozinhos. Metade dos entrevistados, inclusive, tem pressa para sair da casa da família. Contudo, essa decisão, além dos prazeres, acarreta uma série de responsabilidades. Não é tão simples assim abrir mão do conforto da casa dos pais e da retaguarda financeira que eles proporcionam. Por isso mesmo não é raro encontrar jovens que, em busca da independência, acabaram endividados. Quem quer encarar esse desafio precisa se preparar, principalmente no que diz respeito às finanças. Confira algumas dicas que separamos para ajudá-lo nesse planejamento e inicie com mais tranquilidade e segurança essa nova fase da vida. 1. Organize suas finanças Colocar a vida financeira em dia deve ser a primeira atitude de quem tomou a decisão de morar sozinho. Isso porque, mesmo morando com os pais, muitos jovens estão endividados. Nessa nova fase, a tendência é de que essas pendências financeiras piorem, já que aumentam as responsabilidades — e as contas! Sendo assim, procure renegociar suas dívidas e corte tudo o que não for essencial. O ideal é que você faça, inclusive, uma reserva financeira antes de se mudar. Aproveite esse momento de transição, em que ainda está morando com seus pais, para isso. 2. Assuma as tarefas domésticas Outro desafio para quem deixa a casa dos pais é habituar-se com a rotina doméstica. Porém, você precisa ter em mente que aprender a lidar com as tarefas do dia a dia é muito importante e garantirá sua independência, inclusive financeira. Isso porque contratar alguém para limpar a casa, cozinhar ou lavar a roupa implica em mais custos. E, se você saiu da casa dos pais, não pretende chamar sua mãe para ajudá-lo com esses afazeres, certo? 3. Faça simulações de gastos É fundamental que você faça uma simulação dos custos que terá que arcar morando sozinho. Para começar, faça uma lista com todos os gastos essenciais, como água, luz, gás, condomínio, internet etc. Lembre-se de somar essas contas às suas despesas pessoais, como faculdade, transporte, alimentação fora de casa, entre outras. Refaça as simulações quantas vezes forem preciso até que o orçamento feche. Você perceberá que terá que cortar gastos. Essa atitude provará o quanto realmente está maduro para morar sozinho. 4. Tenha uma reserva de emergência Além dos gastos fixos, inclua na simulação de custos os gastos eventuais. A partir de agora, você também será responsável por lidar com os imprevistos de uma casa, como manutenção ou gastos extras no condomínio. Por isso, o ideal é que, antes de começar a morar sozinho, você consiga guardar algo para uma emergência. Dessa forma, mesmo com o orçamento mensal apertado, você terá uma poupança. Ou você pode se programar para economizar uma certa quantia todo mês depois da mudança. Não se preocupe com o valor, o importante é juntar essa reserva! 5. Prepare-se para montar uma casa do zero Quem está saindo da casa dos pais costuma deixar tudo ou quase tudo para trás. Então, o jeito é preparar-se para montar uma casa do zero. Trata-se de uma etapa complexa, principalmente porque o orçamento é curto e, por isso, tudo depende de boas escolhas. É comum querer deixar tudo do jeito que você sempre sonhou, mas a realidade é outra. Por isso, comece garimpando móveis e eletrodomésticos entre amigos e familiares. Procure também em sites e grupos de desapego. Você pode encontrar peças por ótimos preços ou até mesmo doações. Além disso, não compre nada por impulso. O melhor é, antes de sair comprando, fazer um planejamento, priorizando o que é realmente importante nesse primeiro momento. Comprar ou alugar um apartamento para viver sozinho? Ao decidir sair da casa dos seus pais, você terá que fazer certas escolhas. A primeira delas é se o imóvel será próprio ou alugado. Alugar um imóvel tem suas vantagens. O dinheiro que você daria na entrada por exemplo, ficará aplicado, apresentando maior liquidez, ou seja, caso você precise, ele estará lá. Porém, hoje, muitos jovens decidem adquirir o primeiro apartamento, já que se trata de um bom investimento, melhor do que qualquer aplicação financeira. As excelentes opções de financiamento que o mercado oferece acabam tornando a compra mais atrativa do que o aluguel. Além disso, um imóvel próprio garante uma segurança financeira, principalmente para quem está começando a vida. Em 2018, o Conselho Monetário Nacional aprovou algumas medidas que têm como objetivo estimular os negócios imobiliários e ativar a construção civil no país para a geração de empregos. Isso significa, na prática, mais facilidades para obter financiamentos de imóveis. Com um aumento da concorrência entre os agentes financeiros — como prevê esse pacote de medidas —, a tendência é de que esse ano as condições fiquem cada vez mais acessíveis para o comprador de uma casa ou apartamento. Para se ter uma ideia do quanto, ao longo do tempo, foi ficando vantajoso comprar um imóvel, vale destacar que, em julho de 2016, a taxa média do juro de financiamento imobiliário era de 11,3% ao ano. Em julho de 2017, essa taxa já estava em 8,6%, muito próximo do que é praticado ainda hoje. O que devo analisar na escolha de um apartamento? Em primeiro lugar, você deverá refletir decidir se quer morar perto do trabalho, da faculdade ou da casa dos seus pais. Com a localização … Ler mais

JUROS DO FINANCIAMENTO: ENTENDA QUAIS SÃO OS DIFERENTES TIPOS!

Uma das maiores preocupações de quem quer comprar um imóvel é saber como funcionam os financiamentos e de que forma serão cobradas as taxas de juros. Entender quais são os tipos de juros do financiamento e como influenciam no valor final a ser pago é fundamental para conseguir negociar bons preços. Para esclarecer algumas dúvidas comuns, vamos explicar melhor as taxas de juros e a influência que exercem nos financiamentos, além de quais são os tipos de juros existentes e aqueles que se aplicam ao financiamento de imóveis. Confira! Juros do financiamento: como funcionam Ao conceder crédito a uma pessoa, o credor cobra as taxas de juros do financiamento para compensar questões como risco de investimento e custos de operação ou inflação no período. Trata-se de uma relação entre valor financiado e período de tempo na qual o juro é definido em um percentual que incide sobre o valor inicial e influencia a quantia final a ser paga. Em um financiamento imobiliário junto à instituição bancária, a dívida deve ser quitada mediante o pagamento de parcelas, sendo que o valor de cada uma será definido pelo preço total financiado mais a taxa de juros. Tipos de juros: quais são os mais comuns Para diferentes tipos de empréstimos e financiamentos, há formas distintas de definir como serão cobrados os juros. A seguir, vamos abordar brevemente os tipos mais comuns. Juros simples Nesta modalidade, a taxa de juros incide de forma regular sobre o valor total da dívida. Em um empréstimo de R$ 12.000 a ser pago em 12 parcelas de R$ 1.000, com taxa de juros de 10% ao mês, o valor de cada parcela será de R$ 1.100. Já a quantia total paga ao final será de R$ 13.200. Juros compostos As taxas de juros compostos, também conhecidas como “juros sobre juros”, são um pouco mais difíceis de calcular. A cada prestação, a soma do preço a ser pago é feita com base no valor inicial e nos juros das parcelas anteriores. Por isso, as taxas de juros compostos podem ser uma armadilha para pessoas financeiramente desorganizadas. Em um empréstimo de R$ 10.000 a ser pago em quatro parcelas sob regime de juros compostos de 10% ao mês, a primeira prestação será de: R$ 2.500 + R$ 2.500 / 10 = R$ 2.750. Já o cálculo da segunda parcela será baseado na quantia paga na primeira (R$ 2.750,00) — e assim por diante. Juros compensatórios Os juros compensatórios são um tipo de remuneração para o credor que realiza o empréstimo, sobre o qual incide a taxa de juros negociada anteriormente. Em um empréstimo de R$ 100.000 no período de 12 meses, com taxa de juros de 10% ao ano, o valor final a ser pago será de R$ 110.000. Juros moratórios Este tipo de taxa de juros pode ser cobrado quando há algum tipo de quebra de acordo ou atraso no pagamento das prestações de um empréstimo ou financiamento. Trata-se basicamente de uma indenização cobrada pelo credor. Tipos de juros: quais são aplicáveis ao financiamento A prática de capitalização das dívidas contraídas para a aquisição de imóveis, com a cobrança de juros sobre juros, é proibida. Portanto, as instituições financeiras trabalham com taxas de juros simples nos financiamentos imobiliários. Já a cobrança de juros moratórios pode ser realizada, mas deve variar de caso a caso. Nos financiamentos imobiliários, existem três formas mais comuns de se calcular a taxa de juros: taxa nominal, baseada no valor inicial do crédito concedido ao cliente; taxa efetiva, baseada na comparação de diferentes taxas praticadas no mercado; taxa real — calculada com base na taxa efetiva, ela também considera fatores como inflação acumulada no período. Agora você já entende o básico sobre as taxas de juros do financiamento e como elas podem impactar no valor final da compra de um imóvel. Mas saiba que, se quiser fechar bons negócios, conseguir um financiamento envolve outras questões importantes. Para entender tudo o que é preciso saber antes de bater o martelo, entre em contato e faça o seu perfil de financiamento!

QUAL É A MELHOR TAXA DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

O Santander anunciou em 7/01/2010, que aumentou de 80% para 90% o limite de financiamento imobiliário. O novo teto vale para imóveis residenciais novos ou usados, com valor acima de R$ 90 mil, e para contratos dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). Não vale, portanto, para a linha Pró-Cotista. O limite também só é válido para contratos corrigidos pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), em que o valor das parcelas vai diminuindo ao longo do tempo. Os financiamentos com limite de até 90% são parceláveis em até 420 meses, ou 35 anos. Já a taxa mínima de juros é 7,99% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR). Com a mudança, o Santander se tornou, entre os grandes bancos, o que aceita o menor percentual de entrada dado pelo cliente para o financiamento imobiliário. Veja abaixo o comparativo das taxas mínimas e limites de crédito oferecidas pelos maiores bancos nas principais linhas de crédito imobiliário: Comparativo de juros para financiamento de imóveis Banco Sistema Financeiro Habitacional (SFH) Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) – carta de crédito pró-cotista FGTS limite máximo do financiamento Caixa (modalidades tradicionais) a partir de 6,5% ao ano + TR a partir de 6,5% ao ano + TR entre 8,76% e 9,01% ao ano + TR até 80% do valor para imóveis novos e 70% do valor para usados Caixa (linha nova, atualizada pela inflação) a partir de 2,95% + IPCA a partir de 2,95% + IPCA não opera até 80% do valor o imóvel Banco do Brasil (modalidades tradicionais) a partir de 7,4% ao ano + TR a partir de 7,4% ao ano + TR (na carteira habitacional hipotecária) 9% ao ano + TR (disponível para imóveis novos e usados) até 80% do valor do imóvel novo ou usado Banco do Brasil (linha nova, atualizada pela inflação) a partir de 3,45% + IPCA a partir de 3,45% + IPCA não opera até 70% do valor o imóvel (para clientes private e estilo) Itaú Unibanco a partir de 7,45% ao ano + TR a partir de 7,45% ao ano + TR não opera até 82% do valor do imóvel (tanto para novos como usados) Bradesco a partir de 7,30% ao ano + TR a partir de 7,30% ao ano + TR (na carteira habitacional hipotecária) não opera até 80% do valor do imóvel novo ou usado Santander a partir de 7,99% ao ano + TR a partir de 7,99% ao ano + TR a partir de 7,59% +TR (apenas para imóveis novos) Até 90% do valor do imóvel (tanto para novos como usados) Fonte: Levantamento G1 junto aos bancos Juros em queda No cenário de juros em queda, os bancos tem reduzido os juros e melhorado as condições de financiamento imobiliário para os clientes. Em agosto do ano passado, a Caixa lançou uma linha de crédito atualizada pela inflação e, em dezembro, foi seguida pelo Banco do Brasil. Com as mudanças, os pedidos de portabilidade de financiamento imobiliário dispararam em 2019. Agora, a Caixa estuda também adotar uma linha de crédito prefixada para a compra da casa própria. Isso quer dizer que os contratos não seriam mais corrigidos pela inflação ou pela Taxa Referencial (TR). Cuidados na hora de financiar Vale lembrar que as taxas anunciadas pelos bancos são as mínimas, e que, para conseguir juros mais baixos, o tomador do crédito precisa quase sempre aceitar uma série de condições, sobretudo maior relacionamento com a instituição financeira. O nível e o tempo de relacionamento com o banco, valor do imóvel, bem como o perfil e renda do consumidor também costumam influenciar diretamente os juros cobrados pelos bancos. Assim, é importante que o tomador do crédito pesquise entre os bancos qual oferece a menor taxa para o seu perfil. Além da taxa de juros, devem ser considerados também na hora da escolha do financiamento os seguros obrigatórios, o sistema de amortização utilizado (SAC, em que o valor das parcelas diminui ao longo do tempo, ou Tabela Price, em que as parcelas são constantes), além do pacote de serviços exigidos pelo banco para garantir a taxa ofertada. Simule aqui o seu financiamento!

SAIBA TUDO SOBRE IPTU

Se preparando para comprar um imóvel e está com dúvida sobre o IPTU? Então, a hora chegou de saber tudo sobre este imposto! Nem tudo é flores no ano novo. Existem alguns impostos que precisamos a pagar a cada novo começo de novo, como o IPTU. Se você está se preparando para ser proprietário de algum imóvel, então é importante tirar todas as suas dúvidas sobre esse imposto anual. Quanto mais informado você estiver, menos erros vai cometer, como perder o prazo do pagamento, por exemplo. Mas afinal, o que é IPTU? Quanto custa? Como pagá-lo? Aposto que você já se fez, pelo menos, uma dessas perguntas. Por isso, reunimos neste artigo as principais perguntas sobre IPTU, para não restar nenhuma dúvida no final e você nunca mais ficar perdido sobre o assunto. O que é IPTU? IPTU significa Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana ou Imposto Predial e Territorial Urbano. Este imposto é cobrado tanto de pessoa jurídica como física que possui algum tipo de imóvel, podendo ser casa, apartamento, sala comercial ou qualquer outro tipo de propriedade em uma região urbanizada. Ele é cobrado pelas prefeituras, sendo assim cada uma delas escolhe o método de pagamento e afins. O valor do imposto varia conforme a avaliação do imóvel. Quanto custa o IPTU? Como dito no tópico anterior o valor vai variar de acordo com a cidade e a situação do imóvel. O IPTU pode ser pago à vista ou parcelado. Se você escolher parcelar fique atento às datas finais de pagamento de cada parcela. Essas datas podem ser diferentes dependendo do município que você mora. Também é possível obter desconto, caso você pague o valor total até a data estabelecida para pagamento do imposto em uma única parcela. Caso não respeite este prazo, não terá direito ao desconto. O valor do desconto também varia de estado para estado. Quem paga o IPTU? Proprietário ou locatário? O proprietário do imóvel é o responsável pelo pagamento do imposto. É em seu nome que será enviado o boleto de pagamento do imposto e, se houver atraso, a multa com a prefeitura é feita no seu nome. Porém, o locatário pode fazer o pagamento do IPTU para o proprietário, caso isto esteja previsto no contrato de aluguel. Onde consultar o valor do IPTU? Você pode consultar o valor do IPTU no site da prefeitura ou Secretaria da Fazenda de sua cidade. Clique aqui para acessar o site da prefeitura de Mauá. Onde e como pagar o IPTU? Primeiramente, você precisa saber qual valor pagará e ter em mãos os documentos de seu imóvel. Você deve pagar em algum banco. Praticamente todos os bancos aceitam pagamentos de impostos, como o IPTU. Os mais comuns são Banco do Brasil, Itaú e Bradesco. Também é possível realizar o pagamento online através do internet banking ou terminais de autoatendimento. Se você não conseguir pagar online, então pegue as guias de pagamento e digite o código de barra no site/aplicativo. Imprima a guia e pague em alguma central de atendimento. Para aqueles que sempre pagam as contas em dia, então temos uma boa notícia: pagar o IPTU no dia certo te garante desconto. Como já expliquei em tópicos anteriores, o valor do desconto depende de cada município. Como é feito o cálculo do valor do IPTU? As prefeituras utilizam o valor venal da propriedade para calcular o IPTU. Este valor venal é o preço estabelecido pela prefeitura. Ele é diferente do valor de mercado, que é o preço do imóvel para compra ou venda. Alguns fatores podem influenciar o valor venal do imóvel, como o tamanho do terreno, a localização, a área construída e o tipo de acabamento. A base de cálculo usa essas informações para depois multiplicar o valor venal pela alíquota que cada município estabelece para o IPTU. Parcelamento do IPTU por município Inclusive, é possível parcelar o valor, mas as regras também variam de acordo com cada município. Como pagar o IPTU atrasado? Para aqueles que não vão conseguir pagar o IPTU em dia, é possível pagá-lo depois. Mas como? Através do site da prefeitura ou Secretaria da Fazenda da sua cidade é possível consultar os débitos em atrasos relativos a impostos, como o IPTU. Você pode emitir segunda via do pagamento, calcular o valor do IPTU que falta a ser pago e outros assuntos relacionados. Geralmente, caso você atrase o seu IPTU, então a multa será de 0,3% por dia, com juros de 1% ao mês desde o mês do vencimento. Mas é importante você sempre pagar na data certa para não acumular dívidas e perder a sua casa. Sim, você pode perder o seu imóvel caso não pague o IPTU. A prefeitura pode entrar com uma ação judicial, e você também não poderá vender o imóvel. Conclusão Todo começo de ano precisamos pagar alguns impostos, como IPTU e IPVA. A vida adulta chega para todos. E por mais que você ache um pouco complicado entender como funciona o IPTU, é importante você manter suas contas em dia para depois não sofrer graves consequências. Se atente as notícias que saem na sua cidade e sempre olhe o site da prefeitura ou Secretaria da Fazenda para mais atualizações a respeito de preços, parcelamentos e descontos. Ademais, espero que nosso artigo tenha te ajudado a tirar todas as suas dúvidas, e se ainda restou alguma, basta deixar um comentário perguntando que teremos o prazer de responder.

Imóvel pronto ou na planta: Quais as vantagens de cada um?

A escolha de um imóvel pronto ou na planta é dúvida constante de quem está planejando comprar um apartamento. Porém, a melhor alternativa para o seu bolso irá variar de acordo com o perfil escolhido, por isso, para tomar essa decisão é preciso se atentar aos prós e contras de cada opção. E é sobre eles que vamos falar a seguir. Imóvel na planta O imóvel na planta é aquele que possibilita ao comprador, negociar quando o empreendimento ainda está em fase de lançamento (ainda no terreno) ou em obras. Entre as principais vantagens está o fato de um imóvel na planta apresentar uma maior facilidade de pagamento por meio de parcelas durante a obra, se comparado ao imóvel usado, que na maioria dos casos só se compra à vista ou financiado. Este tipo de negociação também é mais flexível no quesito personalização física do imóvel, dependendo da incorporadora é possível alterar alguns formatos, como por exemplo abrir um dos quartos para a sala, ou mesmo substituir algum acabamento padrão por um que mais lhe agrada. Alertamos porém, que  existe a possibilidade de você não ficar tão satisfeito quando o imóvel estiver pronto tanto quanto imaginou ao ver o projeto. Apesar da flexibilidade, comprar um imóvel na planta implica também em assumir alguns riscos. Por exemplo, em tempos de instabilidade econômica se algum imprevisto atingir a incorporadora responsável pela construção, é possível que ocorram atrasos na entrega do empreendimento ou mesmo a falência da mesma, portanto a análise da “saúde” da incorporadora é fundamental. Além disso, após o pagamento do valor referente a entrada do imóvel, as parcelas sofrerão o reajuste de algum índice relacionado a construção civil, como o INCC (Índice Nacional da Construção Civil) aplicado sobre o saldo devedor da dívida, ou seja, sobre o que sobra da dívida depois de descontado o valor já pago à construtora, o que poderá deixar o seu saldo devedor final bem maior do que esperava. Leia mais: Um guia sobre como para comprar um imóvel sem sustos Imóvel Pronto A principal vantagem de comprar um imóvel pronto é saber exatamente o que vai adquirir, pois você poderá visitar o espaço e conhecer os ambientes antes de fechar o negócio, substituindo o seu capital diretamente por um bem. Um imóvel pronto também possui a facilidade de receber um financiamento habitacional de imediato, considerando sua capacidade financeira no momento, usualmente a entrada exigida para a compra varia de 10% a 30% do valor. Saiba mais sobre como juntar dinheiro para comprar seu apartamento Caso opte por um imóvel pronto, é importante se atentar há alguns problemas que surgem naturalmente com o tempo de uso e que nem sempre estão aparentes. Portanto, ao visitá-lo, verifique todos os detalhes. Ainda assim, o principal risco dessa opção é quanto a sua documentação que deve ser minuciosamente analisada, por isso, conte sempre com a experiência de um especialista para a identificação das possíveis divergências nesta etapa. Existem casos onde as pessoas perderam o imóvel comprado por falta de conferência e precauções adequadas. Por fim, o importante, tanto para a aquisição imediata, como para a longo prazo, é a qualificação da empresa construtora/empreendedora e da imobiliária que irá lhe apoiar neste processo além de, principalmente, planejar corretamente a sua expectativa a curto, médio e longo prazo. A dica é sempre analisar as opções e os benefícios que você terá com a negociação tendo a certeza de estar fazendo um bom negócio, e principalmente com a segurança jurídica e documental necessária antes mesmo de assinar o contrato.

Matrícula e Escritura do Imóvel: saiba identificar a diferença

Tanto a escritura do imóvel quanto a matrícula, são documentos relativos à compra de um imóvel e que possuem suas particularidades, por isso, é de extrema importância não confundi-los para garantir a ausência de problemas futuros. Ainda que você tenha uma imobiliária de respaldo por trás de todo o processo, para assegurar a importância desses documentos e a propriedade do novo dono do imóvel é preciso reconhecer a escritura pública no cartório de registro de imóveis.  Além disso, é importante que os envolvidos também se atentem à conferência desta documentação. Diferença entre Escritura do Imóvel e Matrícula Como já dissemos em outro post, a escritura do imóvel é um documento público oficial que valida o acordo entre as partes e é elaborada no cartório de notas. Já a matrícula, é o documento que individualiza o imóvel, a grosso modo, ela seria a sua certidão de nascimento onde constam informações essenciais para identificação jurídica, como por exemplo, localização, qualificação dos proprietários (se pessoa física ou jurídica), alterações ocorridas, transações de compra e venda (registro), inventários, doações, hipotecas/alienações fiduciárias, desmembramentos, desapropriações, ações judiciais, usufruto, ou seja, a matrícula contém o histórico completo de todas as ocorrências relativas a casa ou apartamento, inclusive o histórico de escrituras que o imóvel já sofreu por mudanças de proprietário. No processo de transferência do imóvel, os documentos são utilizados na seguinte ordem: elaboração e assinatura do contrato de compra e venda (não obrigatório), escritura pública de compra e venda e, de posse dessa escritura e o registro da mesma na matrícula do imóvel. E atenção: esse registro da escritura na matrícula é o que transfere efetivamente  a propriedade do bem! É possível comprar um imóvel sem registro da escritura pública? A matrícula contendo o registro da escritura é o documento que comprova quem é o proprietário do imóvel, se não há esse registro, quer dizer que o comprador pagou, mas não é realmente dono. Sendo assim, é possível que a venda aconteça por meio de um compromisso de compra e venda, porém, ela não tem força diante da justiça, se tratando, então, apenas de um acordo entre os envolvidos. O mesmo acontece com a escritura pública quando não registrada na matrícula. Já até ouvimos no mercado imobiliário um jargão humorado que diz: “Só é pai, perante a lei, aquele que registrou!”. Este tipo de negociação, sem registro da escritura na matrícula, é comumente conhecido como “contrato de gaveta”. Assim, se outra pessoa fizer o registro do imóvel vendido anteriormente a você, dificilmente será possível provar a sua aquisição. Não se esqueça! O que vale é o que consta na matrícula que está no Cartório de Registro de Imóveis.

Habite-se: o que é e qual a importância de ter ao comprar imóveis

O processo de comprar um imóvel envolve muitas demandas que podem soar como novidade para quem está passando por ele pela primeira vez. Um dos cuidados que requer atenção extra, por exemplo, é se certificar de que o imóvel tenha o Habite-se!  Apesar deste ser um documento imprescindível realmente durante o processo de construção de um imóvel, é importante que um comprador esteja sempre atento à sua regularização perante a prefeitura da cidade, uma vez que adquirido, a responsabilidade de verificação e pagamento de multas cabe a este novo inquilino. Além disso, o processo que inclui a emissão do Habite-se exige-se necessário em ainda outras situações adversas que não apenas a compra de um espaço permanente.  Mas não se preocupe caso você não saiba o significado do termo: o Habite-se é um documento que, apesar de importante, muitas vezes pode passar despercebido até mesmo por compradores ou vendedores que já atravessaram o processo imobiliário outras vezes. Exatamente por isso, organizamos este artigo para que você entenda melhor como essa certidão é emitida, qual a sua importância e sob quem está essa responsabilidade de emissão, dentre outros aspectos relevantes.  Antes de qualquer coisa: o que é o Habite-se  De nada adianta compreender a emissão do Habite-se sem saber seu objetivo, não é mesmo? Por isso, antes de mais nada, é importante que você entenda a finalidade dessa documentação — e a boa notícia é que esse conceito é, na verdade, bem simples!  Quando falamos de Habite-se estamos dizendo de uma certidão que, quando emitida pela prefeitura da cidade onde seu imóvel está alocado, atesta que aquela casa, prédio (seja residencial ou comercial), ou até mesmo espaço em geral, está apto a ser habitado de forma individual (no caso de residências) ou coletiva (como em escritórios ou espaços de eventos). Ou seja, basicamente o Habite-se é um documento que confirma que aquele determinado bem foi construído ou reformado de acordo com as leis e com o Código de Obras daquele município específico.  Mas por que o Habite-se é tão importante?  Mas mais do que apenas entender do que se trata, é importante que você entenda porque essa documentação se faz tão importante. Isso vai te ajudar não só valorizar a sua emissão como também te ajudar a entender como, quando, e porque ela acontece – que é o que vamos discutir mais a frente!  Segurança  O primeiro motivo que torna o Habite-se uma ferramenta super importante no processo de compra ou venda de um imóvel é o fato de que ele garante a segurança de quem vai utilizar aquele espaço! Afinal, assim como veremos em um passo mais a frente, parte do procedimento para a emissão deste documento é a visita do corpo de bombeiros ao local.  Mas, além desta, existem ainda outras justificativas, de âmbito mais jurídico, por trás da relevância de obter a certidão do habite-se. Vamos descobri-los a seguir! Regularidade na prefeitura da cidade Sem este documento em mãos, deixa de ser possível que seja instaurado um condomínio naquele empreendimento, além dessa falta também barrar a individualização de matrícula perante cartório e até mesmo a entrega de chaves. Outro ponto é que, a existência dessa certidão garante que aquele imóvel foi construído respeitando as legislações de uso e ocupação de solo urbano e de combate a incêndios, por exemplo.  Em outras palavras: sem o habite-se, você encontra-se em situação irregular na prefeitura da cidade e, portanto, está sujeito à multas.  E aqui é importante salientar: mesmo que você esteja comprando um apartamento, no caso do imóvel não possuir o habite-se, é você, e não o vendedor e/ou morador anterior, quem fica a cargo de regularizar essa situação e arcar com os custos da multa.  Por isso, atente-se sempre que for adquirir ou alugar um novo espaço ou residência! Possibilidade de financiamento  Um outro ponto importante, principalmente para quem tem o sonho da casa própria é que, caso você esteja irregular na prefeitura da cidade por conta da falta do Habite-se, não é possível obter concessão para um financiamento bancário.  Com as diversas oportunidades de linha de crédito e parcelamento oferecidas por instituições financeiras, hoje o financiamento de imóveis é uma prática mais comum do que parece e tem ajudado muitos brasileiros. Se você ainda não considerou essa possibilidade ou caso queira saber mais sobre como ela funciona, aqui neste artigo você descobre tudo sobre o processo!   Valorização do Imóvel  O Habite-se também garante a valorização do seu imóvel! Uma vez que, sem este documento, o próximo proprietário teria que arcar com os custos da regularização, essa situação te abre para a possibilidade de uma contra-proposta no valor da casa ou apartamento, abaixo do valor pretendido por você.  Em outras palavras, fica muito mais difícil conseguir vender seu imóvel caso ele não esteja regularizado na prefeitura.  Como emitir o Habite-se  Quando é emitido e quem tem esse dever?  Um ponto importante de se lembrar é que o Habite-se deve ser emitido não apenas quando existe a construção de um imóvel, mas também quando estes passam por grandes reformas. Afinal, como este é um documento que atesta a segurança daquele espaço, quando existem reformas na estrutura da construção, passa-se a ser necessária uma nova vistoria de profissionais ali naquele ambiente.  Nos dois casos, antes mesmo de ser dado início à obra, é de responsabilidade da construtora a entrega do projeto na prefeitura. Além de servir como um documento para aprovação da construção, esse projeto será o responsável pela certificação de que o imóvel foi construído da forma como acordado previamente, durante a vistoria.  Ainda outras circunstâncias que demandam a necessidade de uma vistoria incluem:  Casos em que existe mudança da ocupação ou uso do espaço (casas residenciais que se tornam em espaços de eventos abertos ao público, por exemplo);  Situações em que ocorre uma ampliação da área construída;  Edificações em áreas de risco (prédios de palafitas após um período de mudança climática bruta, por exemplo);  Casos de construções provisórias (como circos, eventos, etc).  Quando e como acontece a vistoria do imóvel? Durante essa vistoria, são avaliadas as partes elétricas e hidráulicas do imóvel, … Ler mais

FGTS – Vale a pena usar no financiamento

Ter um imóvel dá maior estabilidade à família, permite a realização de reformas e construções, garante ao proprietário um bem que pode valorizar com o tempo e faz com que o dinheiro gasto com o imóvel não seja desperdiçado. Além disso, fatores como a realização pessoal e a realização do sonho de um imóvel próprio também devem ser considerados. Essa época do ano é um ótimo momento para avaliar as possibilidades de financiar seu sonho de sair do aluguel, pois você pode contar com seus recursos de 13º salário + FGTS para dar entrada em seu novo apartamento. É importante fazer uma avaliação se é possível e vantajoso utilizar o FGTS para abater o financiamento. Se o valor depositado for significativo e o imóvel estiver dentro dos limites de financiamento, talvez esta seja ideal para você, uma vez que o saldo do FGTS poderá representar uma boa parte do valor do financiamento.

Ecco Braz – Sempre antecipados

Por lei devemos entregar nossos apartamentos com 6 meses de antecedência do prazo final definido, porém, a Ecco Braz busca anteceder mais ainda! Sim, nós sempre trabalhamos para entregar nossos apartamentos com 6 meses de antecipação do prazo definido pela lei, ou seja, 1 ano de antecedência do prazo definido do apartamento. Mantemos o nosso comprometimento em entregar nossos imóveis seguindo todas normas qualidade e sempre com antecedência, para que você conheça seu novo lar mais rápido possível!  Conheça nossos empreendimentos, temos um do tamanho da sua família!