Posts - Ecco Braz - Page 11

Receita de Bacalhau super deliciosa para Sexta-feira Santa!

Receita super deliciosa para Sexta-feira Santa! Tempo de preparo:1 hora Rendimento: 4 pessoas Ingredientes 1 kg de bacalhau ou namorado, em 4 postas (para o peixe) 1 unidade de abobrinha média (para o peixe) 1 unidade de cenoura média e larga (para o peixe) 1 unidade de berinjela média (para o peixe) 4 colheres de sopa de creme vegetal (para o peixe) * a gosto de sal (para o peixe) * a gosto de pimenta (para o peixe) 6 fatias de torrada (para a crosta) 3 colheres de sopa de creme vegetal (para a crosta) 1 dente de alho moído (para a crosta) 1/2 xícara de chá de cogumelos frescos picados (para a crosta) 2 colheres de sopa de salsa fresca, picada (para a crosta) 1 colher de sopa de tomilho fresco, picado (para a crosta) 2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado (para a crosta) * a gosto de limão (raspas — para a crosta)” Modo de preparo do Peixe: Limpe, seque e tempere as postas de peixe com sal e pimenta a gosto. Em um miniprocessador de alimentos, coloque as torradas em pedaços e triture até obter uma farinha grossa e irregular. Reserve Modo de preparo da Crosta: Em uma frigideira, coloque uma colher (sopa) de creme vegetal para aquecer. Doure o alho e em seguida os cogumelos, que em fogo alto, devem ser salteados. Retire do fogo, adicione a salsa, o tomilho, as raspas de limão e deixe esfriar. Junte a torrada triturada, o queijo parmesão, o creme restante e misture bem. Distribua a pasta de pão sobre as postas, cobrindo-os e pressionando com a ponta dos dedos para que juntem ao peixe. Para que a crosta fique bem grossa, acrescente sobre cada filé mais um pouco de farofa. Modo de preparo do Assado: Em assadeira untada, acomode as postas lado a lado e leve para assar em forno pré-aquecido, à temperatura de 230 graus C, por 20 minutos. Aumente a temperatura para 255 graus C e asse por mais 20 minutos ou até que estejam cozidos e dourados. Modo de preparo dos Legumes: Lave bem os legumes, retire as pontas de todos e a casca da cenoura. Em água fervente, com sal, leve a cenoura para cozinhar por cerca de 8 a 10 minutos. Retire da água e fatie em lâminas médias. Corte a abobrinha e a berinjela em lâminas médias. Adicione sal e acomode-as em uma peneira, para que sobre um pouco da água. Em frigideira antiaderente, coloque uma colher (sopa) de creme vegetal e leve as berinjelas, aos poucos, para grelhar. Proceda da mesma forma com a abobrinha e a cenoura. Reserve os legumes quentes. Montagem: Em uma travessa coloque 4 porções de legumes arrumados em camadas e sobre eles o peixe assado. Se desejar, regue com um pouco de creme ou manteiga derretida, misturada a um pouco de suco de limão.

Qual a melhor época da sua vida para comprar um imóvel?

A compra de um imóvel é o sonho de muita gente pelas mais diversas razões. Entre elas, podemos citar Idade, chegada de um filho e começo de período na faculdade, sair da casa dos pais ou simplesmente uma forma de investimento! Independentemente das razões, a compra de um imóvel deve ser planejada e feita no melhor momento para que não traga problemas financeiros posteriormente. Mas qual exatamente é o melhor momento para comprar um imóvel? Saber o período correto para obter esse patrimônio é um assunto que pode mudar sua vida. Por isso, separamos algumas dicas que vão ajudar você decidir o momento certo para esse projeto: Como está a economia do país? O motivo é simples: esse aspecto pode impedir a conclusão dos próximos passos. É melhor adquirir um imóvel quando a economia está indo bem ou mal? A resposta é: depende muito. A pessoa que tem uma boa reserva financeira para comprar uma moradia à vista na época da crise pode conseguir ótimos valores, afinal os preços dos imóveis costumam estar baixos. Já para quem precisava encarar um financiamento, a melhor alternativa é comprar fora da crise e esperar para comprar seu imóvel com juros menores. Sendo assim, pesquise bem sobre a economia do país para saber se o momento é favorável ou não. Como está sua carreira profissional? Se você está em um momento em que sua carreira está estável e possui um salário que permite o comprometimento de uma parte com parcelas mensais por um prazo de médio a longo, então esse é um bom momento para comprar imóveis. Muitas pessoas têm receio de investir em um imóvel por se preocuparem em ter um bom emprego e um salário que seja suficiente para pagar as prestações. Mas se você se encontra em uma situação em que nada disso é empecilho, é sim hora de investir na aquisição desse bem. Analise seu orçamento Trace um panorama da sua vida financeira, faça uma planilha com suas receitas, seus gastos e suas dívidas. Então, tente entender o quanto do seu salário é consumido por mês e se há a possibilidade de comprometer alguma parte dele com a compra de um imóvel. Caso seu orçamento esteja todo comprometido, saiba que não é o momento de adquirir um imóvel. Mas o que fazer para organizar a vida financeira e conquistar uma casa, então? Siga a antiga receita de cortar gastos desnecessários, quitar as dívidas e reservar pelo menos 30% do seu salário em uma poupança ou injetá-lo em algum investimento rentável. Qual o valor da parcela que posso pagar? Todas as parcelas da vida de uma pessoa (incluindo prestação de carro e de outros bens) devem somar, no máximo, 20% de sua renda. Se passar disso, você corre um grande perigo de se tornar inadimplente em alguma área da vida. Para quem ganha R$ 3.000, por exemplo, a ideia seria comprometer, no máximo, R$ 600 com parcelas a pagar. Poupe para a entrada do imóvel Ter uma quantia para dar de entrada é uma excelente estratégia para consolidar o sonho de comprar um imóvel. Mas quanto é preciso reservar? Esse valor varia de acordo com a renda familiar, porém gira em torno de 30% do preço do imóvel. No entanto, há alguns programas de financiamento do governo que exigem apenas 10%. Parece muito, não é? Mas lembre-se: o segredo é organizar as finanças e separar uma quantia todo mês. Dicas que facilitam a busca por financiamento Poucas pessoas têm muito tempo disponível para pesquisar quais são as melhores condições para financiamento da casa própria, mas essa é uma etapa crucial para economizar ainda mais. Algumas dicas podem auxiliar o processo. Primeiro, defina quanto tem e o valor que pretende gastar no imóvel. Tenha cuidado e planeje o que melhor vai caber no seu bolso. É importante lembrar que geralmente os bancos financiam 80% do valor de um imóvel novo, o que pode se limitar a 50% dependendo do banco se ele for usado. Outro ponto essencial é que a parcela do financiamento pode comprometer até 30% da sua renda líquida. Para auxiliar os consumidores, uma boa alternativa é utilizar ferramentas que podem fazer a pesquisa dos melhores financiamentos oferecidos pelos bancos. Na Melhor taxa, por exemplo, todo processo de comparação para crédito imobiliário é feito de forma online e gratuita. A plataforma traça o perfil do cliente, faz a busca das melhores propostas nas instituições financeiras do país, auxiliando todas as etapas até o contrato ser fechado. Use o saldo do FGTS Quem trabalha com a carteira assinada tem outro recurso que facilita a compra da moradia. Trata-se do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), cujo saldo pode ser usado em três situações: pagamento de parte ou do valor total da compra (ou construção) do imóvel; amortização ou liquidação de um saldo devedor; quitação de parte das prestações do financiamento. Porém, é preciso preencher alguns requisitos para poder usufruir desse fundo. Veja quais são: contar com três anos de carteira assinada sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); não ter outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH); não ser proprietário de um imóvel residencial na cidade em que reside ou trabalha; não ter usado o FGTS para um financiamento nos últimos 3 anos. Caso o caminho esteja livre para aproveitar essa garantia trabalhista, é o momento certo para comprar sua moradia.

8 passos para morar sozinho pela primeira vez

Está chegando a hora de “sair do ninho” e deixar a casa dos pais? Morar sozinho pela primeira vez tem seus prazeres, mas também seus riscos. Pode não ser uma tarefa tão fácil, falando financeiramente também e mais fácil se descuidar das despesas e acabar se endividando. Se esse é o seu desejo, montamos um guia prático de como morar sozinho sem muito sofrimento, sem perrengues, mesmo com pouco dinheiro 1. Comece a poupar dinheiro O mais indicado é economizar o salário (se caso trabalhar) por cerca de um ano. Essa fase de economizar pode ser mais fácil, já que ainda vive sob os cuidados dos pais. Aproveite para colocar em uma poupança ou investimento que renda mais, como o Tesouro Direto. Esse valor que você terá assim que sair de casa, vai servir para você dar início a sua “nova vida”. Na compra de móveis, comida, produtos de higiene e tudo o que você precisa para viver bem. 2. Procure um lugar que permita mobilidade Cada bairro tem uma política de valorização. Não é difícil identificar imóveis com as mesmas características com valores completamente discrepantes. Faça uma boa pesquisa e identifique os locais que oferecem a estrutura que você precisa, dentro do valor que cabe no seu planejamento. Para o transporte, procure ficar por dentro da passagem de ônibus, ou se há o serviço de aplicativo de viagem, como Uber, 99, Cabify, etc. Dê preferência a morar perto de estação de trem, ônibus e dos locais que vai com frequência, como shopping, médico, padarias. Assim pode economizar o dinheiro do transporte realizando atividades a pé. Conheça nosso novo lançamento, o Edifício Creta, no bairro da Matriz. Um novo conceito de moradia, planejado para quem vai morar sozinho ou casais sem filhos e com o melhor custo benefício da região. 3. Faça um levantamento de todos os custos Planejamento é essencial pra você ter certeza que vai conseguir arcar com todos os custos da casa nova antes de decidir se mudar. Faça uma lista de todos os gastos essenciais que terá, como parcelas do apê, luz e internet. Esse é o primeiro passo. Se esses custos couberem no orçamento, você vai para a segunda lista, dos custos para mobiliar a casa, portanto, pense se um apartamento grande é a melhor opção para você no momento. Um loft pode ser a melhor aquisição, pois permite morar com conforto e com o mínimo necessário para iniciar uma vida sozinho. Quando moramos sozinhos, é normal procurar ter o mesmo conforto de nossa casa. O importante nesse momento, é manter a calma e ter paciência. A cama não vai ser a melhor, sendo até mesmo um colchão. Nem a sala vai ter sofá e tapetes. Tudo vai se organizando aos poucos. Deixe a prioridade para aquilo que realmente é necessário para você viver bem e tranquilo.   4. Se organize para manter uma reserva de emergência Lembre-se de incluir na simulação dos custos não só os gastos fixos, mas também os gastos eventuais com imprevistos, se precisar fazer alguma manutenção na casa, portanto, comprar um apartamento novo pode ser a melhor opção, pois não vai ter custos adicionais com problemas de infraestrutura. O ideal é manter guardado para emergências um valor entre três e seis salários. Se isso parecer muito para você, organize o orçamento para guardar algum dinheiro todo mês, não importa quanto seja. 5. Organize o pagamento das contas Se possível, coloque todos os pagamentos no débito automático e tente agrupá-los para a mesma data, casada com o pagamento do salário. Outra dica é colocar lembretes no celular ou na geladeira de todos os pagamentos. 6. Faça um open house com chá de cozinha Um orçamento para quem está indo morar sozinho, geralmente, fica um pouco apertado nos primeiros meses. Os gastos com mudança, pagamento de taxas, instalações, entre outros, pesam um pouco e exigem precaução. Mas, não dá para adiar a compra de utensílios como copos, panelas, toalhas e lixeiras. Então, que tal convidar os amigos para um open house com chá de cozinha? Esse é um jeito divertido de apresentar a nova casa e ainda ganhar de presente todas as coisas essenciais para o início da vida independente. Os itens que faltarem podem ser adquiridos pouco a pouco. Assim, não vão ocupar uma parte importante do orçamento. Pode ser que leve mais tempo, mas tenha em mente que montar uma casa completa exige um período de adaptação. Esse tempo é necessário para que você verifique, inclusive, o que de fato vai precisar na sua rotina. 7. Chegou o dia da mudança! No dia da mudança, todo o cuidado é pouco para evitar surpresas. No seu orçamento para morar sozinho devem estar previstos os gastos que terá com o caminhão de mudanças e com a mão de obra para carregar todas as coisas. Além de levar os seus pertences para a casa nova, você terá que se preocupar com as instalações do seu novo endereço. Se planeje com antecedência para verificar o fornecimento de água, energia elétrica, gás e internet. Fique atento, pois é muito comum que as companhias cobrem taxas de religamento ou de transferência do serviço de um local para outro. Coloque esses custos no seu orçamento para morar sozinho e se programe para providenciar uma boa faxina no local. 8. Despesas com mercado Alimentos, bebidas, produtos de higiene e limpeza envolvem custos pesados no orçamento para morar sozinho. Os gastos no mercado devem receber atenção especial. Para economizar vale ficar atento às ofertas da semana e aos aplicativos que oferecem cupons de desconto. Não deixe de ir ao mercado com uma lista e evite cair na armadilha do consumo de guloseimas ou comidas prontas. Prefira comprar alimentos para serem preparados em casa. Para deixar essa tarefa mais prazerosa, convide os amigos regularmente para jantar. Assim, você pode testar os seus dotes culinários. Pronto pra morar sozinho? Lembre-se: morar sozinho é sinônimo de liberdade, mas também de responsabilidade. É possível manter o orçamento em ordem com planejamento e disciplina, comece fazendo a simulação do seu financiamento aqui. … Ler mais

Como conseguir subsídio no Programa Minha Casa, Minha Vida?

Fazer o financiamento da casa própria nunca esteve tão fácil como agora, isto porque o governo vem criando alternativas bastante atraentes para quem não tem dinheiro para comprar uma casa ou apartamento à vista ou não pode arcar com uma prestação muito alta. Para isso o programa Minha Casa Minha Vida introduziu alguns elementos que barateou o valor da prestação tornando-a acessível a milhares de pessoas. Entre esses elementos estão a taxa de juros reduzidas e o subsídio. O que é o subsídio? É um valor que o governo dá para pessoas com baixa renda e que é usado para diminuir o valor financiado. Imagine uma casa no valor de R$ 150.000,00 e uma pessoa de baixa renda para comprá-la. Se for feito o financiamento comum, o valor da prestação ficaria muito alto, então o governo oferece um subsídio de R$ 25.000,00 (isto é apenas um exemplo), assim o valor a ser financiado não é mais R$ 150.000,00 e sim R$ 125.000,00. Quem tem direito ao subsídio do governo? O programa Minha Casa Minha Vida está disponível para famílias com até 4 faixas de renda, como segue abaixo: Famílias com renda de até R$ 1.800,00: Faixa 1 – A Caixa oferece várias vantagens para a sua família. Conte com um financiamento de até 120 meses, com prestações mensais que variam de R$ 80,00 a R$ 270,00, conforme a renda bruta familiar. A garantia para o financiamento é o imóvel que você vai adquirir. Assim, fica muito mais fácil realizar o sonho da casa própria. Famílias com renda de até R$ 2.600,00: Faixa 1,5: Você pode adquirir um imóvel cujo empreendimento é financiado pela Caixa com taxas de juros de apenas 5% ao ano e até 30 anos para pagar e subsídios de até 47,5 mil reais. Famílias com renda de até R$ 4.000,00: FAIXA 2: Se sua família tem renda bruta de até R$ 4.000,00, você se encaixa nesta faixa do Programa Minha Casa Minha Vida e pode ter subsídios de até R$ 29.000,00. Famílias com renda de até R$ 7.000,00: FAIXA 3: Para famílias com renda bruta de até R$ 7.000,00​​, o Programa Minha Casa Minha Vida oferece taxas de juros diferenciadas em relação ao mercado para você conquistar uma casa própria. Como fazer para financiar pelo Minha Casa Minha Vida? Se a sua família tem renda mensal menor que R$ 1.800,00 é preciso se inscrever na prefeitura da sua cidade ou numa entidade organizadora para iniciar o processo de seleção. Já para as famílias com renda mensal até R$ 7.0​00,00, além de poder contratar por meio de uma entidade organizadora como construtoras que atendem às exigências do programa, pode também contratar de forma individual, para isso é só fazer a simulação, para saber quanto você poderá investir, entregar a documentação em um Correspondente Caixa ou n​a agência Caixa mais próxima de você.​ Posso usar o subsídio como entrada do valor da casa? Não. Ele não cumpre essa função e você não tem acesso a esse dinheiro. Ele será usado para abater o valor do financiamento, isto quer dizer que o valor de entrada e outras providências precisam ser feitos pelo comprador. Posso comprar qualquer tipo de imóvel para ter direito ao subsídio? Não. Os imóveis também precisam se enquadrar no programa, logo isto se aplica a casas ou apartamentos para fins residenciais e que os valores sejam adequados a faixa de renda de cada um. Lembre-se que a Caixa sempre fará uma avaliação e vistoria no imóvel para ter certeza de que o mesmo pode ser financiado. Isto eles já fazem para qualquer tipo de financiamento habitacional.   Aqui na Ecco Braz é mais fácil realizar o sonho de comprar seu apartamento, contamos com diversos formatos de financiamento, incluindo o programa Minha Casa Minha Vida. Faça uma simulação agora e se tiver dúvidas se você e sua família se enquadram no programa, entre com contato e solicite seu perfil financeiro!

Como escolher a Construtora de Imóveis e não cair em um golpe

Comprar um imóvel no Brasil é um processo bem burocrático e que exige uma boa dose de conhecimento e atenção aos detalhes.  Porém, existem pessoas que agem de má fé para se aproveitar da falta de conhecimento de quem está comprando um imóvel. Listamos aqui os principais golpes aplicados no mercado imobiliário para que você fique alerta e redobre a atenção. 1. Documentação falsa Neste caso, uma pessoa que se passa por vendedor de imóvel e obtém a cópia da escritura no cartório com os dados do verdadeiro dono. Assim, ele falsifica os documentos, incluindo o número da carteira de identidade e CPF. No dia de assinar a nova escritura, quem aparece não é o verdadeiro dono do imóvel e sim o falso vendedor. Ou seja, o golpista vende o imóvel se passando por outra pessoa. Quando o verdadeiro dono descobrir, ele com certeza tentará reaver o imóvel, e o comprador ficará com o prejuízo. 2. Documentação Suja Mais um caso envolvendo a documentação, que é fundamental na transação imobiliária. O dono do imóvel está com o nome sujo e promete compra e venda do imóvel para um conhecido que tem ficha limpa e que não abre mão das certidões negativas do dono. Esta pessoa vende o imóvel para terceiros. A venda pode ser anulada se o verdadeiro proprietário for acionado para pagar os débitos. 3. Venda do mesmo imóvel para várias pessoas O dono negocia e vende o imóvel para várias pessoas ao mesmo tempo, aproveitando a mesma documentação. Um comprador não tem conhecimento da existência do outro. Ao receber o sinal ou até mesmo o valor total dos compradores, o vendedor desaparece. Legalmente, o dono é quem registrar primeiro. Os demais compradores ficarão no prejuízo. 4. Localização errada ou inexistente Este golpe é comumente aplicado na venda de lotes. O vendedor negocia o lote, mas a localização do lote vendido não corresponde ao endereço de registro de imóvel. Em outros casos, o falso corretor vende um loteamento que nem existe. 5. Cônjuge sem consentimento Segundo a legislação vigente, nenhum imóvel de posse de um casal pode ser vendido sem comum acordo. Isso é válido para qualquer regime de casamento, até mesmo absoluta separação de bens. Neste tipo de golpe, o marido ou a mulher vende o imóvel sem consentimento do cônjuge. Apresenta-se procuração falsa e a venda é realizada. Caso o outro cônjuge descubra, o mesmo pode solicitar a anulação da venda. Como evitar cair em golpes Para evitar cair em golpes, listamos algumas dicas que podem te ajudar: Procure uma construtora ou incorporadora devidamente registrada e com boa reputação; Verifique se a construtora ou incorporadora, é a dona desse imóvel; É importante conferir se a inscrição da empresa consta no registro de imóvel; Visite o site da construtora e procure por referências em sites de avaliação e reclamações, observando a opinião de quem já fechou negócio; Faça visitas ao imóvel ou local da obra, de preferência em horários diferentes e fique atento a qualquer movimentação que pareça estranha, ou fora no normal. Fique atento: O empreendimento devidamente registrado no cartório de imóveis tem a indicação da sua estrutura e o local já tem que estar devidamente remarcado. Se a planta do imóvel não está registrada, não compre. Desconfie de propostas irrecusáveis: fique atento a preços muito baixos. Pode ser o atrativo utilizado pelos golpistas. Desconfie também das justificativas para o preço. Em geral, os criminosos alegam problemas de saúde na família ou necessidade de viagem urgente. Caso esteja começando sua busca de imóveis pela internet, acesse sites e portais conhecidos e confiáveis. Realizar denúncias em casos de fraude é muito importante pois previne para que novas pessoas não caiam no mesmo erro.

Como juntar dinheiro para comprar seu apartamento

A maioria dos brasileiros sonha em realizar o sonho da casa própria, mas a maioria nem sequer consulta as condições de financiamento de um imóvel, pelo simples fato de não te o valor da entrada. Assim como no aluguel, há formas de garantir o valor para comprar seu imóvel que envolvem muito pouco dinheiro. A diferença é que, quando você paga aluguel, você está apenas controlando o fluxo de caixa de um ativo em vez de possuí-lo, e isso não traz nenhuma vantagem para você. Então como realizar esse sonho quando não se tem muto dinheiro? Aqui estão 5 maneiras de fazer isso.   Economize cada centavo Parece radical, mas você sempre pode economizar até que você tenha o dinheiro. Afinal, um imóvel é um investimento: você não consideraria investir em ações, vinho ou qualquer outra coisa sem ter capital, então por que com sua casa própria deveria ser diferente? Economizar não é divertido – mas é direto, está sob seu controle e é previsível. Apenas acompanhe seus gastos para que você saiba aonde vai o seu dinheiro e encontre maneiras de reduzi-lo o máximo que puder. Veja desta maneira: cada real que você não gasta em outra coisa (é dinheiro extra que você ganha) e pode investir em um imóvel. Algumas dicas rápidas para ter mais renda no final do mês: Mude-se para algum lugar menor ou um bairro mais barato para economizar no aluguel; Reveja os seus gastos diários e aposto que encontrará pelo menos 5 reais por dia para cortar sem muita angústia. São R$ 1.825,00 por ano; Ganhe mais! Inicie uma atividade secundária  para trazer renda extra mensal, seja vendendo artesanato ou fazendo o mesmo que o seu trabalho diário como freelancer à noite; Cancelar coisas! A Sky TV pode chegar a mais de R$ 1.000,00 por ano. A academia que você não vai custa facilmente mais de R$ 800,00 por ano; Configure uma transferência regular para transferir automaticamente 1/3 do seu salário para uma conta poupança assim que você o receber. Se o dinheiro não está aí, você não pode gastá-lo. Dependendo da sua situação, pode ser impossível, mas é provavelmente muito mais possível do que você pensa. Se o investimento imobiliário for importante para você, esteja preparado para ficar desconfortável por algum tempo para torná-lo real. Enquanto você estiver economizando, leia sobre o bairro, os detalhes do imóvel, conheça os tipos de financiamento e faça simulações das parcelas para ter certeza que está economizando o suficiente para tornar o sonho em realidade, e vai mantê-lo motivado todos os dias. Sua casa pode ser a maior compra que você irá fazer, mas não será o único item de grande valor que você já comprou. A menos que você possa viver confortavelmente sem um carro, provavelmente comprará um veículo novo ou usado a cada poucos anos. Se você tem filhos, precisará fazer um orçamento para a educação deles. Uma vez que você esteja abrigado em sua casa, provavelmente desejará fazer melhorias sensatas que aumentem seu valor ou acomodem sua família em crescimento. E, o tempo todo, você precisa ter o suficiente reservado para o inesperado. Cada um desses itens, e muitos outros não mencionados aqui, exigem uma estratégia de economia ponderada. À medida que você conquista pequenas vitórias em sua jornada para juntar a entrada para a casa dos seus sonhos, não negligencie suas outras metas – esteja com o objetivo de alcançá-las no próximo mês, no próximo ano ou na próxima década. Comece agora mesmo seu planejamento, simule seu financiamento e veja quanto precisa economizar por mês para sair do aluguel!

O GUIA COMPLETO PARA COMPRAR SEU PRIMEIRO APARTAMENTO SEM SUSTOS

Quando você decide comprar seu apartamento, surgem diversos questionamentos que podem prolongar e muito a decisão de fechar o negócio, principalmente, se for a primeira aquisição. Como é compra de alto valor e na maioria das vezes, representa a realização de um sonho, exige uma grande capacidade de organização financeira pessoal ou familiar, além de saber escolher o imóvel mais adequado para seu perfil pessoal e que caiba no seu bolso. Escolhendo o imóvel ideal Tenha em mente, que o primeiro passo, é analisar preços e condições de pagamento, verificar se a localização do imóvel atende suas demandas de mobilidade e lazer, sem deixar de lado aspectos do imóvel que são extremamente importantes para você e sua família. Além das parcelas do financiamento Ao decidir pela compra, tenha em mente que, além de se preocupar se as prestações do seu financiamento vão caber no seu bolso, há questões sobre toda a documentação que esse tipo de negócio envolve e, também é necessário se preparar financeiramente para o pagamento de taxas e de despesas adicionais que a transação implica. Assim você poderá se planejar de maneira objetiva, evitar contratempos e criar as melhores condições para realizar um dos sonhos mais importantes na vida de qualquer pessoa, que é ter seu imóvel próprio e sair do aluguel. QUAIS SÃO OS CUSTOS REAIS QUE VOCÊ DEVE CONSIDERAR O primeiro valor a considerar na decisão de comprar do seu imóvel, é o valor da entrada que deve dar no apartamento, caso planeje fazer um financiamento. De acordo com as regras atuais do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) — que pode ser contratado para imóveis com valor máximo de R$ 750 mil nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e no Distrito Federal e máximo de R$ 650 mil nos demais estados da União —, essa entrada deve ser de pelo menos 50% do valor do imóvel. Famílias com renda bruta mensal de até R$ 5 mil podem adquirir imóveis pelo Programa Minha Casa Minha Vida, que dispensa entrada para imóveis com valor máximo variando entre R$ 90 mil e R$ 225 mil, de acordo com a renda familiar e com a cidade onde o imóvel estiver localizado. Quem adquire um apartamento financiado também deve ficar atento para o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento que, além da taxa dos juros que incidirão sobre o parcelamento, também inclui os seguros de cobertura por Morte e Invalidez Permanente e de Danos Físicos ao Imóvel, tarifas administrativas e, eventualmente, a incidência de impostos, como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), se houver. Ainda, é claro, para quem está comprando o primeiro apartamento financiado e em construção, é preciso ter em mente que até que o imóvel seja entregue, será necessário continuar pagando o aluguel da atual moradia. Em seguida, a partir da entrega do imóvel, também é preciso se preparar para as demais despesas que seguem listadas. ITBI O chamado Imposto de Transferência de Bens Imóveis (ITBI) deve ser pago por você à prefeitura do município onde o apartamento está localizado. É cobrado um percentual do valor do imóvel, que varia de município para município na média de 2% do preço do apartamento. Para saber quanto é o ITBI na sua cidade, consulte o seu corretor ou a prefeitura. ESCRITURA PÚBLICA A Escritura Pública do imóvel é o documento que contém as informações de propriedade do apartamento. Quando você adquire um imóvel financiado, o contrato de financiamento tem valor como escritura. Porém, se você estiver comprando um apartamento pronto, com pagamento à vista, você deverá procurar o Tabelionato de Notas da sua cidade, para que a escritura seja lavrada. O custo da escritura é variável de município para município, podendo ser proporcional ao valor do imóvel, de acordo com as regras adotadas em cada praça. REGISTRO DA ESCRITURA Uma velha máxima adotada no meio imobiliário diz que só é dono quem registra o imóvel. De fato, não basta ter a escritura ou o contrato de financiamento para assegurar a propriedade sobre o bem. É preciso ter a certeza de que determinado imóvel de fato pode ser negociado e que não foi vendido anteriormente para outra pessoa, o que só é possível comprovar a partir de uma análise que antecede o registro público da transação. Assim, de posse da guia de ITBI paga e do contrato de financiamento ou da Escritura Pública, você deve se dirigir ao Cartório de Registro de Imóveis para dar entrada no registro. O custo também é variável de cidade para cidade. CERTIDÕES NEGATIVAS Para comprar um imóvel financiado, você também deverá apresentar certidões negativas de débito que serão exigidas pelo agente financeiro, devendo também se preparar para custeá-las. GASTOS ADICIONAIS Você também não pode esquecer de que, eventualmente, terá que reservar algum dinheiro para pagar a mudança, para realizar alguma reestruturação no imóvel, cujo custo também deve estar previsto, se for preciso e, por fim, levar em conta os gastos com novos móveis e com a decoração do novo apartamento, o que também gerará custos adicionais. DOCUMENTOS DO IMÓVEL Para adquirir um imóvel de maneira segura, é preciso saber se existem dívidas atreladas a ele, se ele já foi motivo de negociação com outra pessoa e se está devidamente registrado no Cartório de Registro de Imóveis. Se você está comprando um apartamento pronto, deve solicitar a apresentação de uma cópia autenticada da escritura definitiva em nome do vendedor e que esteja devidamente registrada. Se o imóvel estiver em um prédio que já tenha condomínio formado, você precisará solicitar ainda uma declaração do síndico que ateste que não há nenhuma taxa condominial em atraso ou qualquer outro tipo de inadimplência. Da mesma forma, o vendedor também deve apresentar uma certidão de regularidade de pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que será emitida pela prefeitura do município. Caso não haja a apresentação da certidão, o vendedor deverá apresentar o carnê do IPTU quitado nos últimos cinco anos. Caso o imóvel seja novo, ou em construção, é importante que você … Ler mais