Posts – Página: 7 – Ecco Braz

Diferença entre valor e preço de um imóvel!

Você sabe qual é a diferença entre valor e preço de um imóvel? Enquanto o preço está relacionado com o valor pago pelo imóvel, o valor possui um significado mais profundo. Um imóvel não pode ser mensurado apenas pelo seu valor, tendo em vista que outros fatores são igualmente importantes como, por exemplo, o produto, a fabricante do produto e o canal de venda.

Qual o melhor bairro para morar em Mauá?

A Ecco Braz sempre quer ouvir seus clientes, buscando sempre melhorar seus empreendimentos. Participe da nossa pesquisa e ganhe seu brinde exclusivo!  – Para ganhar o brinde você deve preencher o formulário e responder a pergunta;  – A retirada do brinde será agendada pela Jireh, e será retirado em visita presencial na empresa.  

8 Motivos irrefutáveis do porque investir em imóveis é uma boa opção

Sejam empreendimentos residenciais, comerciais, sejam terrenos ou loteamentos, imóveis são, historicamente, uma das formas mais tradicionais de investimento. Reflita: você conhece alguém rico que não tem ao menos parte do seu patrimônio investido em imóveis? Existem razões para isso, é claro. Fazer investimento em imóveis é uma forma de construir um patrimônio seguro e lucrativo, combinando estabilidade com excelentes retornos. Por isso, vamos citar 8 motivos irrefutáveis que fazem deste o investimento preferido dos mais abastados. Confira! Segurança Todos necessitamos de um local para morar, um local para trabalhar, para fazer as compras do mês, banco, academia, clube do bairro, etc. Em todas as atividades da nossa vida, há sempre um imóvel envolvido. Sendo assim, mesmo na maior das crises, sempre existirá demanda por imóveis. Além disso, esse tipo de investimento está imune à quebra de bancos e não pode ser congelado pelo governo, como a poupança. São sem dúvida a forma de investimento historicamente mais estável, especialmente em um país que já viveu tantas eras de instabilidade, como o nosso. Ao escolher imóveis em construção, dê preferência sempre a incorporadoras certificadas nas Normas Habitacionais, que provêm ainda mais segurança ao seu investimento. 2. Potencial de valorização Segundo números do IBGE, existe um déficit habitacional no Brasil de 5,5 milhões de residências (CBIC Dados, Fundação João Pinheiro; Déficit Habitacional no Brasil, 2015). Esse fato, somado ao aumento populacional, gera um aumento consistente na demanda por imóveis. O efeito desse aumento da procura é uma valorização dos imóveis existentes, pois, as empresas do setor não têm capacidade de produção para atender toda a demanda. Além disso, alguns fatores potencializam ainda mais essa valorização, como projetos arquitetônicos diferenciados. 3. Proteção da inflação O valor das parcelas da compra de um apartamento, o valor dos aluguéis e outros pagamentos e transações do mercado imobiliário são automaticamente atualizados pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil), uma espécie de índice de inflação de preços do setor da construção civil. Com isso, investir na incorporação imobiliária ou alugar algum imóvel que você possua vai proteger de forma direta o poder de compra do seu dinheiro. 4. Renda Que tal ganhar dinheiro sem precisar trabalhar para isso? Investir em imóveis permite que você gere uma renda passiva, ou seja, uma espécie de salário que não depende do seu esforço. É muito mais sensato — economicamente — alugar um apartamento do que arcar com os altos juros da compra de um imóvel próprio. Além disso, muitas pessoas ainda não têm condições financeiras de comprar um imóvel ou não estão no momento de vida adequado para isso. Por isso, sempre há procura por um bom imóvel para alugar, e os dados demonstram que essa demanda raramente diminui em tempos de crise. 5. Diversificação O investimento em imóveis é muito usado para diversificar o portfólio de investimentos e reduzir os riscos do investidor. Mesmo aqueles que preferem investir na bolsa de valores possuem ao menos parte de seu dinheiro alocado em imóveis; seja de forma direta, adquirindo um imóvel, ou indireta, através de fundos imobiliários. Estes são apenas alguns dos motivos pelos quais quase todo investidor possui recursos investidos em imóveis. Uma análise mais aprofundada dos números do setor também justifica a fama desta modalidade de investimento. Gerar renda a partir do aluguel de imóveis pode ser um excelente negócio, e existem alguns casos famosos de como isso alavancou patrimônios e até mesmo a operação de algumas empresas. 6. Valorização da região Ao escolher um imóvel para investir, observe bem a região em que ele está localizado e dê preferência para bairros que tenham bom potencial de valorização, de forma que o valor do seu imóvel se beneficie disso. Alguns dos fatores que devem ser observados para fazer essa análise são os planos do poder público para a região, como a abertura de hospitais e a chegada de estações de metrô. Além disso, observe também os projetos da iniciativa privada, como planos de construção de shopping centers e abertura de boas escolas. Os bairros adjacentes à região central da cidade costumam ser boas opções para investimento, uma vez que são a próxima fronteira de especulação e ocupação e, logo, de valorização. 7. Formação de patrimônio Não é todo mundo que tem disciplina para reservar um dinheiro todo mês para colocar em uma aplicação financeira, mesmo sabendo que essa é uma necessidade para conseguir formar um patrimônio para o futuro. Quando se compra um imóvel financiado, no entanto, temos aquela conta para pagar e sabemos que temos que pagá-la. Caso contrário, as consequências são muito sérias. Isso ajuda a ter disciplina para formar nosso patrimônio. Além disso, com as aplicações financeiras, temos sempre a tentação de resgatar o dinheiro na primeira necessidade. Com o capital imobilizado, pensamos várias vezes antes de fazer isso, afinal, ninguém decide vender um imóvel para pagar uma conta atrasada. Assim, o investimento em imóveis nos ajuda a ter disciplina para investir e deixar aquele investimento render os frutos programados, seja obtendo uma renda de aluguel, seja revendo mais tarde e embolsando o ganho de capital. 8. Proteção para a família Os imóveis também podem funcionar como uma espécie de seguro para proteger a sua família. Vamos imaginar que você tenha a principal renda da casa e que sua família dependa dela para viver. Se você vier a faltar, essa renda cessa e seus dependentes podem ficar em uma situação bastante delicada. No entanto, se você tiver alguns imóveis alugados, que geram renda, esse valor pode suprir, ainda que parcialmente, as necessidades e garantir a sobrevivência nessa fase mais difícil. Ademais, também serão uma boa herança para os seus descendentes, ajudando-os na formação do seu próprio patrimônio, uma vez que os imóveis têm enorme durabilidade. Neste artigo, você conferiu os motivos para fazer investimento em imóveis e porque isso pode ser uma boa opção para você. Agora, aproveite para continuar sua leitura e conheça uma ótima oportunidade de investimento em Mauá.

Vantagens de investir em imóveis próximos às faculdades

Edifício Creta – oportunidade de rentabilizar com aluguel para universitários O Edifício Creta esta localizado no bairro da Matriz, próximo das principais universidades de Mauá, destacando a UNINOVE com o curso de Medicina e Ondontologia que atrai muitos universitários para região. Além disso, também dá fácil acesso a Avenida do Estado, e está a apenas 20 minutos da Faculdade Federal do ABC, localizada em Santo André. Janeiro, fevereiro e julho são os meses nos quais a busca por um imóvel próximos a universidades aumentam. Muitos estudantes que conquistaram a tão disputada vaga na universidade acabam tendo que mudar de cidade ou estado para dar continuidade aos estudos. Outros, mesmo dentro da própria cidade, optam por se mudar para bairros mais próximos da faculdade, reduzindo os custos e o tempo gasto com transporte. Às vezes o aluguel fica um pouco mais caro do que o gasto com transporte, mas a comodidade de morar próximo a faculdade acaba compensando. O fator que mais influencia a escolha do imóvel pelos universitários é a proximidade com o local de estudo, já que eles precisam sair muito cedo ou chegar muito tarde em casa, à noite. O contrato de aluguel neste tipo de situação é o padrão, com duração de pelo menos 30 meses e cobrança de multa proporcional em caso de rescisão. Não é comum determinar uma duração diferenciada, como nas locações de temporada. Mas como os estudantes são mais instáveis e durante a faculdade podem mudar de curso ou de casa, por exemplo, é possível, através de negociação, propor a inclusão de uma cláusula no contrato que reduza ou dispense a multa rescisória. As vantagens de investir em imóveis próximos às faculdades 1. Altas taxas de valorização As grandes instituições de ensino são as responsáveis pela valorização de muitos bairros. Investir em um imóvel próximo as faculdades coloca você dentro de uma fatia de mercado que dificilmente perde valor comercial. Aqui em Mauá temos o curso de medicina da UniNove e a FaMA, unidade da UNIFESP. 2. Procura elevada dos imóveis É praticamente impossível para um imóvel próximo à uma faculdade ficar vazio. Bairros comuns sofrem as consequências da crise imobiliária com muito mais intensidade do que os localizados próximos às faculdades. O motivo é evidente: os estudantes precisarão de um lugar para morar e a facilidade de acesso atrai um número elevado de interessados, resultando muitas vezes em uma fila de espera pelo imóvel. 3. Sucesso garantido nos apartamentos menores Se para conquistar uma família é preciso grandes investimentos, por exemplo, apartamentos com 3 dormitórios e suítes, os estudantes exigem investimentos muito mais modestos. Investir em apartamentos de 1, no estilo Studio, que sejam próximos a uma faculdade, já será uma escolha acertada. Muitos estudantes vivem sozinhos, ou formam duplas, sendo assim, o tamanho reduzido dos imóveis não é um impeditivo. 4. Divulgação campeã no mercado Sabe quem fará a divulgação de um imóvel próximo à faculdade? Os próprios estudantes. Isso porque, como nós dissemos, a procura é tão grande que eles criam grupos na internet, ou painéis e murais de divulgação dentro do Campus. Já existem grupos nas redes sociais onde os estudantes trocam informações sobre os imóveis da região. A dedicação dos estudantes é tão grande que nos grupos é possível ver fotos e detalhes sobre os imóveis, normalmente feitas por estudantes que já moraram neles. Quanto investir em um imóvel próximo às faculdades? Falamos das vantagens e demonstramos como essa escolha de investimento é segura. Aqui na Ecco Braz temos o empreendimento ideal para quem deseja conquistar fatia jovem do mercado (imóveis próximos às faculdades). Quanto aos valores? Será que é preciso um grande investimento inicial para poder participar dessa fatia do mercado imobiliário? Nós podemos tirar todas essas dúvidas e muitas outras, entre em contato conosco e conte-nos um pouco sobre como você deseja investir. Estamos prontos para lhe atender. Deixamos o convite para que você conheça o Edifício Creta, uma excelente escolha de investimento em Mauá / SP, o imóvel fica próximo à UNIFESP E UNINOVE.

COMO ESCOLHER UM APARTAMENTO PARA MORAR SOZINHO

Não importa a circunstância, sempre chega aquele momento em que é preciso sair da casa dos pais e escolher um apartamento para morar sozinho. Os motivos mais comuns são a entrada na universidade, o desejo de ficar mais perto do trabalho ou a mudança para outra cidade. Essa nova fase em geral é muito comemorada, principalmente pela ideia de independência que ela carrega consigo. Contudo, por outro lado, é preciso levar em conta que responsabilidades até então desconhecidas começarão a fazer parte da rotina. Nesse sentido, saber escolher o apartamento certo pode ajudar — e muito! Pensando nisso, preparamos esse guia prático. Siga a leitura e descubra tudo o que você precisa saber antes de sair da casa dos seus pais. Vamos lá? O que devo saber antes de morar sozinho? Uma pesquisa recente revelou que 62% dos solteiros brasileiros da chamada geração millennial, ou seja, nascidos entre 1985 e 2000, desejam morar sozinhos. Metade dos entrevistados, inclusive, tem pressa para sair da casa da família. Contudo, essa decisão, além dos prazeres, acarreta uma série de responsabilidades. Não é tão simples assim abrir mão do conforto da casa dos pais e da retaguarda financeira que eles proporcionam. Por isso mesmo não é raro encontrar jovens que, em busca da independência, acabaram endividados. Quem quer encarar esse desafio precisa se preparar, principalmente no que diz respeito às finanças. Confira algumas dicas que separamos para ajudá-lo nesse planejamento e inicie com mais tranquilidade e segurança essa nova fase da vida. 1. Organize suas finanças Colocar a vida financeira em dia deve ser a primeira atitude de quem tomou a decisão de morar sozinho. Isso porque, mesmo morando com os pais, muitos jovens estão endividados. Nessa nova fase, a tendência é de que essas pendências financeiras piorem, já que aumentam as responsabilidades — e as contas! Sendo assim, procure renegociar suas dívidas e corte tudo o que não for essencial. O ideal é que você faça, inclusive, uma reserva financeira antes de se mudar. Aproveite esse momento de transição, em que ainda está morando com seus pais, para isso. 2. Assuma as tarefas domésticas Outro desafio para quem deixa a casa dos pais é habituar-se com a rotina doméstica. Porém, você precisa ter em mente que aprender a lidar com as tarefas do dia a dia é muito importante e garantirá sua independência, inclusive financeira. Isso porque contratar alguém para limpar a casa, cozinhar ou lavar a roupa implica em mais custos. E, se você saiu da casa dos pais, não pretende chamar sua mãe para ajudá-lo com esses afazeres, certo? 3. Faça simulações de gastos É fundamental que você faça uma simulação dos custos que terá que arcar morando sozinho. Para começar, faça uma lista com todos os gastos essenciais, como água, luz, gás, condomínio, internet etc. Lembre-se de somar essas contas às suas despesas pessoais, como faculdade, transporte, alimentação fora de casa, entre outras. Refaça as simulações quantas vezes forem preciso até que o orçamento feche. Você perceberá que terá que cortar gastos. Essa atitude provará o quanto realmente está maduro para morar sozinho. 4. Tenha uma reserva de emergência Além dos gastos fixos, inclua na simulação de custos os gastos eventuais. A partir de agora, você também será responsável por lidar com os imprevistos de uma casa, como manutenção ou gastos extras no condomínio. Por isso, o ideal é que, antes de começar a morar sozinho, você consiga guardar algo para uma emergência. Dessa forma, mesmo com o orçamento mensal apertado, você terá uma poupança. Ou você pode se programar para economizar uma certa quantia todo mês depois da mudança. Não se preocupe com o valor, o importante é juntar essa reserva! 5. Prepare-se para montar uma casa do zero Quem está saindo da casa dos pais costuma deixar tudo ou quase tudo para trás. Então, o jeito é preparar-se para montar uma casa do zero. Trata-se de uma etapa complexa, principalmente porque o orçamento é curto e, por isso, tudo depende de boas escolhas. É comum querer deixar tudo do jeito que você sempre sonhou, mas a realidade é outra. Por isso, comece garimpando móveis e eletrodomésticos entre amigos e familiares. Procure também em sites e grupos de desapego. Você pode encontrar peças por ótimos preços ou até mesmo doações. Além disso, não compre nada por impulso. O melhor é, antes de sair comprando, fazer um planejamento, priorizando o que é realmente importante nesse primeiro momento. Comprar ou alugar um apartamento para viver sozinho? Ao decidir sair da casa dos seus pais, você terá que fazer certas escolhas. A primeira delas é se o imóvel será próprio ou alugado. Alugar um imóvel tem suas vantagens. O dinheiro que você daria na entrada por exemplo, ficará aplicado, apresentando maior liquidez, ou seja, caso você precise, ele estará lá. Porém, hoje, muitos jovens decidem adquirir o primeiro apartamento, já que se trata de um bom investimento, melhor do que qualquer aplicação financeira. As excelentes opções de financiamento que o mercado oferece acabam tornando a compra mais atrativa do que o aluguel. Além disso, um imóvel próprio garante uma segurança financeira, principalmente para quem está começando a vida. Em 2018, o Conselho Monetário Nacional aprovou algumas medidas que têm como objetivo estimular os negócios imobiliários e ativar a construção civil no país para a geração de empregos. Isso significa, na prática, mais facilidades para obter financiamentos de imóveis. Com um aumento da concorrência entre os agentes financeiros — como prevê esse pacote de medidas —, a tendência é de que esse ano as condições fiquem cada vez mais acessíveis para o comprador de uma casa ou apartamento. Para se ter uma ideia do quanto, ao longo do tempo, foi ficando vantajoso comprar um imóvel, vale destacar que, em julho de 2016, a taxa média do juro de financiamento imobiliário era de 11,3% ao ano. Em julho de 2017, essa taxa já estava em 8,6%, muito próximo do que é praticado ainda hoje. O que devo analisar na escolha de um apartamento? Em primeiro lugar, você deverá refletir decidir se quer morar perto do trabalho, da faculdade ou da casa dos seus pais. Com a localização … Ler mais

JUROS DO FINANCIAMENTO: ENTENDA QUAIS SÃO OS DIFERENTES TIPOS!

Uma das maiores preocupações de quem quer comprar um imóvel é saber como funcionam os financiamentos e de que forma serão cobradas as taxas de juros. Entender quais são os tipos de juros do financiamento e como influenciam no valor final a ser pago é fundamental para conseguir negociar bons preços. Para esclarecer algumas dúvidas comuns, vamos explicar melhor as taxas de juros e a influência que exercem nos financiamentos, além de quais são os tipos de juros existentes e aqueles que se aplicam ao financiamento de imóveis. Confira! Juros do financiamento: como funcionam Ao conceder crédito a uma pessoa, o credor cobra as taxas de juros do financiamento para compensar questões como risco de investimento e custos de operação ou inflação no período. Trata-se de uma relação entre valor financiado e período de tempo na qual o juro é definido em um percentual que incide sobre o valor inicial e influencia a quantia final a ser paga. Em um financiamento imobiliário junto à instituição bancária, a dívida deve ser quitada mediante o pagamento de parcelas, sendo que o valor de cada uma será definido pelo preço total financiado mais a taxa de juros. Tipos de juros: quais são os mais comuns Para diferentes tipos de empréstimos e financiamentos, há formas distintas de definir como serão cobrados os juros. A seguir, vamos abordar brevemente os tipos mais comuns. Juros simples Nesta modalidade, a taxa de juros incide de forma regular sobre o valor total da dívida. Em um empréstimo de R$ 12.000 a ser pago em 12 parcelas de R$ 1.000, com taxa de juros de 10% ao mês, o valor de cada parcela será de R$ 1.100. Já a quantia total paga ao final será de R$ 13.200. Juros compostos As taxas de juros compostos, também conhecidas como “juros sobre juros”, são um pouco mais difíceis de calcular. A cada prestação, a soma do preço a ser pago é feita com base no valor inicial e nos juros das parcelas anteriores. Por isso, as taxas de juros compostos podem ser uma armadilha para pessoas financeiramente desorganizadas. Em um empréstimo de R$ 10.000 a ser pago em quatro parcelas sob regime de juros compostos de 10% ao mês, a primeira prestação será de: R$ 2.500 + R$ 2.500 / 10 = R$ 2.750. Já o cálculo da segunda parcela será baseado na quantia paga na primeira (R$ 2.750,00) — e assim por diante. Juros compensatórios Os juros compensatórios são um tipo de remuneração para o credor que realiza o empréstimo, sobre o qual incide a taxa de juros negociada anteriormente. Em um empréstimo de R$ 100.000 no período de 12 meses, com taxa de juros de 10% ao ano, o valor final a ser pago será de R$ 110.000. Juros moratórios Este tipo de taxa de juros pode ser cobrado quando há algum tipo de quebra de acordo ou atraso no pagamento das prestações de um empréstimo ou financiamento. Trata-se basicamente de uma indenização cobrada pelo credor. Tipos de juros: quais são aplicáveis ao financiamento A prática de capitalização das dívidas contraídas para a aquisição de imóveis, com a cobrança de juros sobre juros, é proibida. Portanto, as instituições financeiras trabalham com taxas de juros simples nos financiamentos imobiliários. Já a cobrança de juros moratórios pode ser realizada, mas deve variar de caso a caso. Nos financiamentos imobiliários, existem três formas mais comuns de se calcular a taxa de juros: taxa nominal, baseada no valor inicial do crédito concedido ao cliente; taxa efetiva, baseada na comparação de diferentes taxas praticadas no mercado; taxa real — calculada com base na taxa efetiva, ela também considera fatores como inflação acumulada no período. Agora você já entende o básico sobre as taxas de juros do financiamento e como elas podem impactar no valor final da compra de um imóvel. Mas saiba que, se quiser fechar bons negócios, conseguir um financiamento envolve outras questões importantes. Para entender tudo o que é preciso saber antes de bater o martelo, entre em contato e faça o seu perfil de financiamento!