Posts – Página: 9 – Ecco Braz

Quer comprar um apê? Economize sempre que puder!

Independentemente de você ser solteiro e estar na fase inicial da vida adulta, buscando sua independência, ou de ser casado, com filhos e até mesmo pensando em aumentar a família, se deseja comprar o primeiro imóvel, procure economizar sempre que possível. E se ainda não começou,  baixe a planilha do Desafio 52 Semanas para juntar o dinheiro da entrada do seu novo apê . Não cometa esses 3 erros E se a conquista da casa própria ainda parece impossível, esses 3 erros podem estar impedindo este sonho de se tornar realidade.  Falta de planejamento: o erro que atrasa não só o seu sonho de sair do aluguel, mas diversos outros planos é a falta de planejamento financeiro.  Receio de comprar: pagar aluguel por muito tempo pode criar uma zona de conforto da qual é difícil sair, e você adquire o medo de não conseguir quitar as parcelas do imóvel.  Falta de conhecimento sobre as condições de pagamento: entre em contato com a construtora e tire todas as suas dúvidas sobre os tipos de financiamento, juros cobrados, documentação necessária. Sair do aluguel e conquistar a tranquilidade de uma casa própria pode ser mais fácil do que você pensa. Comece hoje a se organizar para realizar o seu maior sonho.

O que não pode faltar na área de lazer do seu condomínio?

Morar em um condomínio com área de lazer é realmente tudo de bom! Afinal, contar com a segurança, praticidade e economia de ter itens para a diversão dentro do próprio condomínio é um grande benefício. Ao escolher um apartamento, muitas pessoas procuram uma área de lazer. E elas estão certíssimas! Esse item agregará valor ao imóvel e qualidade de vida para toda a família. E por isso, queremos sua opinião para nossos próximos empreendimento! Quais desses itens que não podem faltar e aqueles que deixam a área de lazer ainda mais atrativa?

5 Passos para uma mudança de casa tranquila

É ótimo poder abrir a porta de um imóvel novo pela primeira vez e poder fazer planos. Trocar de endereço também tem a ver com conforto e praticidade para o cotidiano. Quando a família cresce, nada melhor que buscar um novo lar. No entanto, essa alteração é um processo que exige cuidados. Mudar de casa pode ser algo extremamente empolgante e ao mesmo tempo estressante. Mas, muitas vezes, todo esse esgotamento se resume às etapas intermediárias do processo. Para que a sua vida fique mais tranquila nesse processo, veja 5 dicas imperdíveis para fazer a mudança de casa! 1. Organize os itens por categoria na hora de embalar Um dos momentos de maior dúvida consiste na forma de se organizar uma mudança. Quanto melhor for a atenção nesse momento, mais fácil vai ser concluir o processo com sucesso. Em vez de tentar fazer tudo logo de cara, divida a arrumação por cômodos. Depois, crie categorias para que esses itens não fiquem avulsos. Dessa forma, conforme você for arrumando, encontrará coisas esquecidas, perdidas ou que já não úteis. Livre-se desse excesso e continue a arrumação em categorias. Na cozinha, por exemplo, todos os talheres devem ficar juntos. Na sala, todos os livros também devem ser armazenados no mesmo lugar. Utensílios de cozinha: para embalar seus pratos, use papel ou jornal pra cada um. Enrole pacotes de cinco ou seis com mais papel. Coloque os pratos de lado dentro das caixas. Nada de colocar um em cima do outro. Já copos e taças podem ser colocados um dentro do outro, com o papel no meio. Roupas e sapatos: utilize as malas de viagem. Os sapatos devem ser enrolados em sacos de TNT ou papel manilha. Enfeites e outras miudezas: plástico bolha é sempre indicado. Usar mantas e cobertores pra diminuir o impacto entre os objetos também é um boa dica. Móveis: o ideal é contratar profissionais especializados. Eles desmontam e embalam tudo, pra não haver riscos durante o trajeto. Não se esqueça de identificar cada caixa com que tem dentro. 2. Use caixas de papelão Entre os elementos indispensáveis estão as caixas de papelão para mudança. Esses são os componentes mais adequados para transportar os diversos itens do seu ambiente. Afinal, trazem a proteção necessária e, ao mesmo tempo, oferecem praticidade. No entanto, na hora de encaixotar, é preciso ter bastante cuidado. Em primeiro lugar, opte por caixas que tenham o volume adequado para grupos de objetos. As muito grandes desperdiçam espaço e as muito pequenas geram um trabalho desnecessário. Deixe os itens mais pesados para o fundo e aproveite a capacidade da forma certa. Se for preciso, indique em qual direção o conjunto deve ser mantido. Para fechar, use uma boa quantidade de fita. 3. Tenha cuidado com objetos frágeis Na hora de recorrer às caixas, entretanto, reserve uma atenção extra para os itens considerados frágeis. Elementos de vidro ou louça, objetos decorativos e os com valor sentimental devem receber o máximo interesse. Portanto, o ideal é sempre embalá-los com a ajuda de bastante plástico-bolha. Essa proteção extra serve para absorver os atritos e evitar surpresas desagradáveis quando você completar a mudança de casa. Se for possível, deixe o que for muito frágil e importante à parte. Você pode levar esses elementos de carro, de modo a garantir que nada será prejudicado. Para o que for com a equipe, inclua sinalizações sobre a fragilidade do conteúdo da caixa. 4. Faça um mapa mental de onde os objetos vão ficar Com tudo nas caixas, é hora de começar a pensar em como organizar mudança. Nesse momento, vale montar uma planta mental da nova casa para ter perspectiva sobre onde cada elemento será posicionado. Os itens de cozinha, por exemplo, devem receber uma anotação na caixa para que já sejam deixados no local. Quanto aos quartos, planeje como cada cômodo será usado e faça indicações de onde colocar os pacotes. Isso é importantíssimo para impedir aquele acúmulo na sala e que a torna intransitável, por exemplo. Ademais, este também é um jeito de facilitar a arrumação, já que cada conjunto estará no local exato. 5. Organize por categorias Depois que as caixas se encontrarem no imóvel, é comum sentir uma dúvida: “como organizar a minha casa?” Embora isso pareça complicado, o planejamento vai valer a pena exatamente nesse momento. O truque principal é organizar por categorias. Assim, na hora de arrumar o armário, guarde todas as camisas primeiro e só então parta para as calças. Na sala, comece pelos livros e só depois vá para os porta-retratos. Essa é uma das dicas da guru em organização, Marie Kondo. Com sua própria série na Netflix, ela é a criadora do método KonMari. A técnica ensina desde jeitos de organizar gavetas a como identificar o que já não serve. Aproveite para assistir a alguns episódios e use os truques para ter sucesso. Quer saber mais sobre este e outros assuntos? Então nos acompanhe nas redes sociais e assine a nossa newsletter para receber novos conteúdos em primeira mão.

5 Dicas para pagar as parcelas do financiamento em dia

O planejamento financeiro deve fazer parte da rotina de quem optou pela casa própria financiada. Alguns cuidados simples e pequenas mudanças de hábitos — que garantem grandes diferenças — ajudam a família a honrar com os compromissos financeiros assumidos. Pensando nisso, selecionamos cinco dicas para pagar as parcelas do financiamento em dia e, assim, aproveitar com tranquilidade a tão sonhada casa própria. Confira! 1. Analise suas finanças antes de assumir uma dívida Sem dúvida, essa é a principal dica. Lembre-se de que é impossível pagar um financiamento se os rendimentos da família não são suficientes. Mas não basta analisar apenas quanto se ganha: é preciso calcular as quantias gastas, principalmente aquelas referentes às despesas fixas. O melhor é começar fazendo uma lista de todos os gastos atuais, tanto dos rotineiros quanto dos supérfluos. Dessa forma, você terá uma visão melhor do que é realmente essencial para sua sobrevivência e a de toda a família. O que não for primordial pode ser diminuído ou excluído. Também é importante separar uma parte do recurso financeiro disponível (aquela que não está comprometida com as despesas fixas) para situações emergenciais, como um conserto no carro ou tratamento médico. 2. Tenha uma reserva financeira Para não ter problemas com o pagamento das parcelas do financiamento imobiliário, o ideal é contar com uma reserva financeira. Essa é a única forma de garantir que nem mesmo os imprevistos venham a desestabilizar seu planejamento e colocar em risco a concretização da compra do imóvel. Comece reservando parte do seu salário todo mês. A colaboração da família, nesse caso, também é fundamental. O recurso excedente vai auxiliar a quitar as parcelas do financiamento. Tudo isso vai requerer muita disciplina e planejamento, já que também não adianta acumular uma reserva financeira e comprometer outras necessidades. Por outro lado, caso não haja nenhum imprevisto e você não precise utilizá-la, essa poupança pode servir para amortizar a dívida e reduzir o tempo ou o valor do financiamento. 3. Utilize seu FGTS É claro que imprevistos acontecem e, às vezes, nem mesmo a reserva financeira é suficiente. Você pode perder seu emprego, por exemplo. Mas existem alternativas inclusive para situações do tipo — como o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que pode ser útil para reduzir as parcelas do financiamento imobiliário. Muita gente não sabe, mas o FGTS, muito utilizado para dar entrada na casa própria, também pode ser servir para amortizar a dívida anualmente. Isso quer dizer que, ao final de 12 meses, é possível reduzir o número de parcelas para quitar o financiamento mais rapidamente ou diluir o valor no montante parcelado. Vale lembrar que o FGTS tem um rendimento inferior à inflação (cerca de 3% ao ano), portanto compensa aplicar esse recurso no abatimento do valor financiado. Enfim, considere também seu Fundo de Garantia e o quanto você conseguirá acumular ao longo de um ano no planejamento financeiro. Mas pense nessa quantia sempre como uma reserva a ser usada em último caso. 4. Coloque como meta a amortização da dívida Para baratear o financiamento imobiliário e conseguir pagá-lo com mais facilidade, uma estratégia interessante é a amortização da dívida. Isso significa que um financiamento de 30 anos pode ser quitado antes do prazo, com muitas vantagens! A amortização nada mais é do que adiantar o pagamento do saldo devedor. Com isso, é possível diminuir a dívida e, consequentemente, os juros que incidem sobre ela. Para tanto, o comprador pode optar por reduzir o valor pago mensalmente ou o número de parcelas. Outra grande vantagem da amortização é que, ao reduzir o número de prestações, a pessoa deixa de pagar as taxas administrativas e de seguro das mensalidades quitadas. Ao final, isso significará uma economia ainda maior. 5. Utilize o décimo terceiro e as férias Para pagar as parcelas do financiamento em dia, é possível incluir no planejamento as férias e o décimo terceiro. Caso você não precise utilizar esses recursos, aproveite-os para amortizar a dívida. Pode ser difícil abrir mão da viagem que costumava fazer com esse dinheiro extra, mas lembre-se: é por uma boa causa! Enfim, planejamento financeiro, redução de gastos, reserva de recursos e, sempre que der, amortização da dívida são as melhores maneiras de se conseguir pagar as parcelas do financiamento em dia.

Como avaliar a qualidade de um apartamento Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) foi lançado em 2009 pelo Governo Federal com o intuito de auxiliar famílias economicamente vulneráveis a conquistar sua residência própria. Mas ao contrário que muitas pessoas imaginam, existem especificações para a construção de imóveis Minha Casa Minha Vida, justamente para assegurar que o usuário tenha uma moradia de qualidade. Nesse post, falaremos sobre os pontos da qualidade, e daremos exemplos de como a infraestrutura do empreendimento deve estar na entrega. Confira! Os três principais pontos da qualidade no Minha Casa Minha Vida Toda casa ou apartamento deve compor uma unidade habitacional. Por exemplo, para imóveis da faixa 1 do MCMV, uma casa térrea deve conter dois quartos, uma sala, uma cozinha, um banheiro, uma área de serviço e área útil para transição de 32m². No caso dos apartamentos, o número de ambientes se mantém o mesmo, ampliando a área útil para transição de 32m² para 37m². Para a liberação de financiamento junto à Caixa Econômica, a construtora deve obter o aval da Gerência de Risco de Crédito da Caixa (GERIC), que analisará a saúde financeira da empresa, determinando se ela será capaz de pagar o empréstimo solicitado. Esse processo pode ser demorado, mas é facilitado se a corporação já tiver uma estrutura de qualidade,  procedimentos bem definidos e documentos de fácil acesso para atestar sua aptidão. Além da infraestrutura básica do MCMV, a construtora deve ter e comprovar o PBQP-h. O Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat tem sua base nas normas internacionais ISO 9001. Ele é cada vez mais indispensável nas construções, não só para os imóveis Minha Casa Minha Vida, mas em todos os empreendimentos da construtora. A Caixa elaborou uma lista com alguns requisitos quanto ao desempenho da construção nos quais o cliente deve ficar de olho no momento da entrega. É importante que a construtora e o futuro morador, se atentem a eles e documente o fato de que os imóveis Minha Casa Minha Vida estão sendo entregues em perfeito estado. 1. Estrutura Não pode haver rachaduras em paredes, piso, teto ou muros. Peitoris, soleiras e filetes não devem ter trincas e os peitoris devem apresentar caimento para fora. Todos os vidros devem estar em perfeito estado. O imóvel deve ser entregue sem sujeira da obra, limpo para uso. 2. Paredes, pisos e tetos Em imóveis adquiridos pelas famílias da faixa 1 do programa, é obrigatória a presença de piso. As cerâmicas e azulejos devem estar perfeitamente fixados e acabados, sem falhas de preenchimento no rejunte. Não pode haver sinal de infiltração e presença de mofo ou umidade. O box do banheiro deve ter caimento para o ralo. 3. Portas e janelas As maçanetas devem girar com facilidade e as trancas das janelas devem fechar totalmente. Todas as portas e janelas devem funcionar sem estar empenadas e sem arrastar no piso. Não deve haver falhas de acabamento na pintura das portas, marcos e guarnições. As janelas devem apresentar rejunte com material tipo silicone no lado de fora. 4. Parte externa e cobertura Calhas e rufos devem estar bem fixados. Não deve haver telhas soltas, trincadas ou quebradas e deformações no telhado. Também é preciso atentar-se às marcas de goteira no forro e na laje. A calçada de acesso ao imóvel deve estar em perfeitas condições, sem trechos soltos ou quebrados. 5. Instalações elétricas Todos os acabamentos para tomadas, interruptores e quadros elétricos devem estar fixados na superfície da parede. Os circuitos (iluminação, chuveiro e tomadas) precisam estar identificados no quadro de disjuntores. Todas as lâmpadas, interruptores e tomadas devem estar funcionando e, ao ser ligado, o chuveiro não pode desarmar. 6. Instalações de água A água de todas as torneiras deve sair limpa e não pode haver vazamentos. O vaso sanitário deve funcionar perfeitamente e estar firme. Os acabamentos hidráulicos devem estar em perfeitas condições. 7. Instalações de esgoto Não deve haver mau cheiro proveniente dos ralos no banheiro e na cozinha. As tampas de caixas de passagem e de gordura devem estar bem assentadas, sem quebras ou trincas. E se o imóvel for entregue sem atender o mínimo das normas de qualidade do programa? Como garantia de manutenção do programa, caso o construtor falte com qualidade e não responda as reclamações do cliente junto à Caixa, o banco aplicará sanções administrativas, inclusive com o bloqueio de novas contratações habitacionais até a resolução dos problemas. Mantendo todos os dados de cadastro atualizados, a Caixa entrará em contato quando ocorrer qualquer contratempo. Assim, a empresa não precisa se preocupar com possíveis penalidades, mas é preciso estar atento aos controles de qualidade para evitar problemas. Qualidade do começo ao fim nos imóveis Minha Casa Minha Vida A construtora que desejar fazer imóveis Minha Casa Minha Vida deve, portanto, atentar-se à qualidade desde a fase de entrada no programa, comprovando-a através do PBQP-h e outros documentos. Na entrega do empreendimento, é necessário apresentar qualidade de infraestrutura e acabamentos. Por isso, o responsável deve preocupar-se com o controle de qualidade durante a obra, para que não haja retrabalho e a habitação possa ser entregue em perfeito estado aos moradores. A Ecco Braz preza pela qualidade estrutural de todos os seus empreendimentos, e para garantir total conforto aos seus clientes, e durabilidade de seus imóveis, segue todos os padrões da Norma NBR 15575. Conheça nossos empreendimentos, e descubra um novo jeito de morar em Mauá!

MCMV – Em qual categoria você se enquadra

Minha Casa Minha Vida: Em qual categoria você se enquadra O programa minha casa minha vida foi criado para dar possibilidade de todas as famílias terem sua casa própria. Por isso, o programa é realizado de acordo com a faixa de renda familiar mensal. O que é o programa Minha Casa Minha Vida? O desejo de comprar a casa própria é quase que uma unanimidade entre os brasileiros. O programa de habitação popular Minha Casa Minha Vida foi lançado em 2009 pelo Governo Federal, visando democratizar a moradia e impulsionar a economia. Hoje, o Minha Casa Minha Vida já teve três fases, nas quais mudanças foram feitas para melhorar a sua aplicação. Estamos na fase 3, que se iniciou em 2016 e pretende atingir uma meta de 2 milhões de unidades habitacionais construídas e financiadas com o auxílio do programa e suas vantagens. As faixas de renda da fase 3 são: faixa 1 ─ famílias com renda de até R$1.800 reais; faixa 1,5 ─ famílias com renda de até R$2.600 reais; faixa 2 ─ famílias com renda de até R$4.000 reais; faixa 3 ─ famílias com renda de até R$7.000 reais. Como o Minha Casa Minha Vida facilita a compra de um imóvel? O programa do governo federal visa facilitar o acesso das pessoas de baixa e média renda à compra de sua casa própria. Para isso, ele proporciona alguns benefícios que podem auxiliar na compra. São eles: Pagamento de parte do imóvel Disponível apenas para famílias na faixa 1 do programa, o benefício pode chegar até 90% do valor total do imóvel, mantendo as parcelas extremamente baixas e facilitando o seu pagamento pelos mais carentes. Subsídio Disponível nas faixas 1, 1,5 e 2, o subsídio nada mais é que um auxílio para o pagamento da entrada no valor de financiamento, uma das principais dificuldades de quem tem uma renda baixa. Redução do valor do seguro Esse benefício pode ser alcançado em todas as faixas do programa Minha casa Minha Vida e permite que as parcelas fiquem menores e mais acessíveis às famílias. Taxas de juros mais baixas Essa é um dos principais motivos pelo qual o programa é procurado por pessoas que se encontram em faixas mais altas de renda, pois os juros do Minha Casa Minha Vida são menores que os apresentados pelos bancos e instituições financeiras. Como participar do Programa e quem pode participar? O programa Minha Casa Minha Vida é cheio de pormenores e além das faixas de renda, também deve-se atentar a questões como o valor do imóvel, cidade em que está localizado e a documentação exigida pela instituição financeira escolhida para o financiamento. Antes de tudo, é preciso descobrir a renda total de sua família, para entender se ela se encaixa em alguma das faixas, já apresentadas acima na fase 3 do programa. Um erro comum entre os compradores é simplesmente procurar por um imóvel e começar a organizar a documentação por conta própria, sem analisar muito bem as regras do programa Minha Casa Minha Vida e realmente saber se é elegível. Em se tratando de um programa voltado, principalmente, para as famílias de baixa renda, é preciso saber como organizar as finanças de forma a ter certeza da possibilidade de pagamento e quitação do imóvel. Até porque, caso os pagamentos não sejam realizados, a instituição financeira pode, dentro de poucos meses, retomar o imóvel e você poderia perder todo o investimento realizado. O Minha Casa Minha Vida conta, atualmente, com quatro linhas de financiamento baseadas na renda total da família compradora. Para o público principal do programa, aqueles com renda bruta mensal de menos que R$1.800 reais, é preciso dirigir-se até a prefeitura e preencher um cadastro especial. Já para todas as outras faixas de renda, que se encontram entre R$1.801 e R$7.000 reais, a solicitação de financiamento baseada no programa pode ser realizada diretamente com a construtora em um dos operadores: Caixa ou Banco do Brasil. O enquadramento da renda dentro das faixas permitidas pelo programa Minha Casa Minha Vida é fundamental, pois cada uma delas conta com certas condições específicas como taxas de juros, descontos com despesas cartoriais ou possíveis subsídios que auxiliam a compra. Dessa forma, a primeira atitude a ser realizada é calcular a renda bruta da família, levando em consideração os ganhos obtidos por todos que habitam o mesmo espaço. Famílias que tenham uma renda mensal de até R$7.000 reais têm direito a participar do programa, ganhando mais facilidades de adquirir o seu tão sonhado imóvel. Passos para a inscrição As famílias que estão na faixa 1 de renda, mais carentes, são o principal foco do programa habitacional do governo, por conta disso, existem diferenças entre a adesão dessas e das outras faixas. Vamos mostrar as diferenças. Renda familiar até R$1.800 Em caso de uma família com renda familiar dentro da faixa 1, as inscrições para o programa Minha Casa Minha Vida devem ser realizadas, pessoalmente, direto na prefeitura da cidade na qual se pretende adquirir o imóvel. Contudo, é preciso estar muito atento, a busca por vagas dentro dessa faixa é muito alta, fazendo com que as vagas sejam mais disputadas e, por conta disso, nem sempre estão abertas, pois, é necessário que existam imóveis nas faixas de preço disponíveis na cidade. A maioria dos municípios conta com uma lista de espera na qual as famílias são informadas sempre que imóveis dentro de sua faixa de valor surgirem, sendo que é comum o uso de sorteio em algumas cidades. O subsídio do Governo Federal para famílias nessa faixa de renda pode chegar até 90% do valor total do imóvel com descontos em cartório, porém, também é preciso observar outros pontos além da renda. Entre as exigências estão: habitar em uma cidade com, no mínimo, 50 mil habitantes; não ter nenhum tipo de pendência no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN); não ter nenhum tipo de pendência no Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT); não ter nenhum imóvel, anterior financiamento de imóvel ou materiais de construção; não … Ler mais

Como escolher o melhor andar

Comprando meu apartamento – Como escolher o melhor andar? Na hora de comprar um apartamento para morar é preciso pensar muito bem em várias questões, já que será uma compra definitiva e bastante cara. Um fator bastante importante e que pode deixar muitos futuros proprietários em dúvida é: em que andar comprar meu apartamento? Os andares mais altos têm suas vantagens e desvantagens, assim como os baixos. É preciso colocar os prós e contras em uma balança e decidir o que tem mais importância para você. Vamos saber quais são esses prós e contras? 1. Vista Infelizmente, nem sempre é fácil ter uma bela vista quando se olha pela janela do apartamento em uma grande cidade. Porém, nos andares mais altos, é possível ter uma visão panorâmica que proporciona uma sensação de liberdade, mesmo que sejam apenas avenidas, carros e outras construções. Contudo, se a edificação ficar de frente para um parque, praia ou montanha arborizada, a diferença de visão entre os andares será apenas angular, ou seja, todos usufruíram a bela paisagem, mas com perspectivas diferentes. 2. Ruídos Quando o empreendimento tem janelas e paredes com isolamento acústico, não importa a altura do apartamento, o barulho externo não incomodará os moradores. Entretanto, muitos prédios não oferecem esse conforto auditivo, e nesse caso, as unidades localizadas nos primeiros andares saem em desvantagem. Afinal, os ruídos podem vir de pessoas, automóveis, obras etc., se o apartamento fica em uma rua ou avenida movimentada. Mesmo em lugares tranquilos, os imóveis mais baixos são impactados pelo barulho dos carros que entram e saem da garagem. Além da agitação vinda da área livre do condomínio na qual os pais levam seus filhos para brincar e muitos praticam esportes. Há pessoas que não se incomodam com os ruídos, outros acabam se acostumando. 3. Privacidade e a Segurança A privacidade é algo importante a ser considerado na escolha do andar. Em apartamentos mais altos, as janelas, as cortinas e as portas de vidro da varanda podem ficar abertas. É claro, que se o empreendimento for cercado por outros prédios, essa vantagem não existe. Dependendo do nível da rua, as unidades mais baixas perdem a privacidade, pois pessoas caminhando, passageiros de ônibus e até profissionais que sobem em postes para fazer manutenções nas redes elétricas, telefônicas e virtuais conseguem olhar para dentro do apartamento. Junto com a privacidade há também a questão da segurança. Quando o condomínio não oferece um sistema de proteção eficiente, os apartamentos dos andares inferiores ficam mais vulneráveis a criminosos. 4. Preço O preço dos apartamentos diferencia de acordo com o andar. Normalmente, as faixas de preço são divididas em blocos de três andares, por exemplo, do primeiro até o terceiro é um valor, do quarto ao sexto o preço é mais elevado etc. Em média, os imóveis mais baixos são 30% mais baratos que os altos. Essa regra vale tanto para empreendimentos considerados populares como os de alto padrão. Para aqueles que têm o objetivo de comprar um apartamento como investimento, os valores mais em conta são bem atrativos, uma vez que fica mais fácil conseguir pessoas interessadas para comprar ou alugar o imóvel. Sendo assim, a liquidez desse tipo de propriedade é muito maior se comparado com os de andares altos. 5. Sinta a ventilação Moramos em um país tropical com temperaturas altas, principalmente no verão. Por outro lado, o Brasil tem generosas correntes de vento tanto no litoral quanto em regiões mais centrais. Devido à grande quantidade de construções, algumas cidades ficam muito abafadas e com uma sensação térmica mais alta do que a própria temperatura. Quem sofre menos na época do calor são os apartamentos em andares superiores. O motivo é que a incidência do vento é maior nas alturas, proporcionando que os imóveis mantenham uma temperatura interna mais agradável mesmo nos dias mais quentes. O fator ventilação também é fundamental no inverno. Nesse período, as doenças respiratórias são comuns, e quando vivemos em ambientes pouco arejados, a formação de fungos e bactérias nocivas à saúde é maior. Além disso, cômodos com muita umidade geram mal cheiro nas roupas, móveis e danifica as paredes. 6. Olhe para a incidência solar Em lugares com uma grande quantidade de prédios, os andares mais baixos sofrem com a falta de iluminação solar. Ter raios de sol entrando pelas janelas é essencial para a qualidade de vida dos moradores. Por isso, os imóveis que são privilegiados com a luz solar são 10% mais caros. Caso o apartamento esteja localizado nos andares mais altos e tenha a frente voltada para o norte, você poderá contar uma generosa incidência solar. A sua saúde e da sua família agradecerá. 7. Pense na locomoção Pessoas mais idosas, deficientes físicos ou com crianças pequenas precisam pensar na sua locomoção diária. Visto que morar nos apartamentos mais altos dificultará o acesso à entrada do prédio e às conveniências da região. Aqueles que trabalham ou estudam e tem o costume de atrasar-se terão muitas dificuldades vivendo nos andares mais altos. O pior acontece na ausência de energia elétrica, pois sem o elevador, haverá muitos lances de escada para subir. Enfim, é muito bom morar em um apartamento que atenda todas as necessidades da família. Ficar atento ao andar, será a diferença entre a felicidade, satisfação e o bem-estar. Esses fatores trarão mais qualidade de vida. Esperamos que este conteúdo ajude a escolher o andar do seu apartamento. Assine a nossa newsletter e receba conteúdo para ajudar você a realizar o sonho de comprar seu apartamento.

Passo a passo para planejar a compra do primeiro imóvel com sucesso

O sonho da casa própria não tem idade. Independentemente se o imóvel está na planta ou pronto para morar, é preciso ter planejamento antes de se lançar a essa empreitada, que é um marco na vida da maioria das pessoas. A economia mostrando sinais de aquecimento, a liberação antecipada do FGTS e a projeção de melhoria do poder aquisitivo da população, tornam a possibilidade de comprar um imóvel uma proposta muito viável. Mas lembre-se, é preciso ter planejamento, pois a aquisição de um imóvel é uma atitude que causa impacto em diversos setores da vida de uma pessoa, fundamentalmente, o financeiro e o familiar. Por isso, separamos 6 dicas para quem vai comprar o primeiro imóvel. 1. Onde vou morar É importante saber em qual região se pretende morar e conseguir delimitar territorialmente os bairros que farão parte da sua pesquisa. Neste momento, algumas perguntas devem ser feitas, por exemplo: este imóvel é para uma moradia temporária ou mais duradoura? Ele atende às necessidades do meu projeto de vida e familiar? Quais facilidades a região oferece? A Ecco Braz possui empreendimentos em bairros estratégicos de Mauá, perto do centro e comércios para facilitar sua mobilidade e qualidade de vida. 2. Renda familiar Se você contará com outras pessoas para ajudar com os custos da aquisição de imóvel, o planejamento financeiro é um passo fundamental. É ideal fazer a somatória das rendas envolvidas neste processo e que serão comprometidas com o financiamento do imóvel, caso esta seja a sua opção de pagamento. É primordial ter a consciência de que a compra de um imóvel é um investimento alto e que, muitas vezes, para a realização deste projeto será necessário fazer o corte de alguns gastos e todos os envolvidos devem estar comprometidos com este objetivo e cientes de que algumas renúncias deverão ser feitas ao longo deste processo. 3. Renegociando dívidas Antes de tomar uma decisão importante como comprar o primeiro apartamento, é importante avaliar como estão suas dívidas. Busque quitá-las antes de entrar em um financiamento. A melhor forma de fazer isso é renegociando com credores os valores e prazos das suas dívidas. Analise quanto você pode separar mensalmente para pagar as dívidas, renegocie de acordo com suas condições e tente quitá-las o mais rápido possível. Uma boa opção é pagar as pequenas dívidas primeiro e depois as maiores. Leia aqui – Como aumentar seu score e liberar o financiamento do seu apartamento 4. Programe-se para comprar a casa própria A parte financeira pode ser a solução ou início dos seus problemas, tudo vai depender de como você se programa para comprar a casa própria. Se você pretende adquirir um imóvel e ainda não começou a poupar, reveja seus projetos. É necessário ter uma quantia reservada para dar a entrada na negociação. Lembre-se, quanto maior for o sinal, menor será o valor do seu financiamento e do seu endividamento final. Dessa forma, recomenda-se que sejam dados, pelo menos, 20% do valor total do imóvel como entrada. Se o imóvel custa R$ 150.000,00, comece o financiamento quando dispor de, no mínimo, R$ 30.000,00, por exemplo.  Por mais que essa meta possa parecer difícil, ela é alcançável com o esforço e a dedicação adequados. Caso você não tenha essa porcentagem (e ter o imóvel seja urgente para você), tente poupar para chegar o mais próximo desse valor. Vale a pena cada centavo economizado para aliviar as despesas no futuro, já que quanto mais você pagar agora, menos você pagará daqui um tempo. Acesse aqui o Desafio Financeiro de 52 semanas para juntar a entrada do apartamento 5. O primeiro apartamento, é aquele que cabe no seu orçamento Quanto mais cedo se organizar e criar o planejamento para compra da casa própria, melhor, pois é parte do amadurecimento financeiro e profissional. É importante analisar qual a modalidade de pagamento (financiamento bancário ou diretamente com a construtora) que será utilizado para o pagamento. Serão utilizadas economias, recursos do FGTS ou da venda de outro imóvel? Outro ponto importante para colocar no planejamento da compra do seu imóvel, é considerar o valor da entrada e das prestações. Mas para ter essa clareza, é imprescindível fazer a simulação de pagamento, mesmo que você não vá fechar a compra agora. Afinal, sem saber quanto irá gastar em cada uma das etapas, não tem como prever se cabe no seu orçamento mensal, e nem, por quanto tempo irá economizar. Leia mais – Como simular as formas de pagamento? O financiamento é feito após a entrega das chaves, mas é preciso considerar que não se deve comprometer demais o orçamento. Nunca comprometa mais do que 30% dos rendimentos familiares mensais com dívidas, incluindo a prestação da casa própria. Na medida do possível, sempre utilize o FGTS, para amortizar ou quitar parte do imóvel. Reforçando que o ideal é aquele que cabe no bolso, e pensando no planejamento de vida e na construção econômica que está se formando, tenha em mente que a decisão de adquirir um imóvel requer muito planejamento e organização financeira, por se tratar de um bem de alto valor e representar um compromisso financeiro cujo pagamento, na maior parte das vezes, costuma ser realizado ao longo dos anos. Quais são as opções para quem quer comprar um imóvel com pouco dinheiro? Agora que você já sabe como se organizar financeiramente para ter sua casa ou apartamento, vamos falar um pouco mais sobre as condições de pagamento. Na maioria dos casos de compra, o financiamento de imóvel é a opção escolhida pelos compradores, aquela em que você paga pela compra pouco a pouco. Acontece que existem tipos de financiamentos diferentes e condições que podem ser mais adequadas ao seu perfil e suas necessidades. Entenda melhor: · Minha Casa Minha Vida O Minha Casa Minha Vida é o programa de financiamento habitacional do Governo Federal que ajuda quem quer comprar um imóvel. Existem critérios para participar do programa, como ter renda fixa de até no máximo R$ 6.500,00. As formas de pagamento serão analisadas de acordo com cada caso. A partir de então, serão … Ler mais

Compre seu móvel no lançamento e aproveite essas vantagens

É comum ficar em dúvida sobre comprar um imóvel novo ou usado. No entanto, comprar um imóvel novo tem diversas vantagens, como ser o primeiro morador, adquirir um produto em perfeito estado e ter menos problemas com a documentação. Ainda, ao decidir comprar um empreendimento de primeira mão, você poderá escolher entre imóveis em diferentes estágios. Existem os imóveis prontos para morar, que já foram finalizados e podem ser entregues diretamente para o proprietário, existem os imóveis em obras, que estão sendo construídos e ficarão prontos a curto prazo, e os imóveis na planta, cujas obras ainda não iniciaram. Comprar um imóvel na planta te garante vantagens únicas, embora exija um pouco de paciência para esperar as obras. Você pode se antecipar ainda mais e ser um dos primeiros compradores do edifício comprando seu imóvel no lançamento, ou seja, no dia que o empreendimento é oficialmente anunciado e as vendas começam. Mas será que vale a pena comprar um apartamento no primeiro dia? A seguir listamos 4 vantagens de comprar o seu apartamento no lançamento: 1) Personalização Como as obras ainda nem começaram, você terá mais abertura para negociar detalhes da planta e já receber seu imóvel com essas alterações, como uma parede a menos ou a sala integrada com a varanda, por exemplo. As melhores construtoras já costumam oferecer prontamente mais de uma opção de planta para que você possa escolher qual prefere que seja executada. Se for comprar depois que as obras iniciarem ou depois que o imóvel estiver pronto, todas as modificações são por sua conta e é bem provável que você tenha prejuízo ou que aconteça o desperdício de materiais. O dia do lançamento é favorável para boas negociações 2) Disponibilidade No dia do lançamento todas as unidades do edifício estão disponíveis (pois afinal, nenhuma foi vendida ainda) e isso garante que o apartamento dos seus sonhos não tenha sido tomado por outra pessoa. Se você quiser especificamente um apartamento com final impar, na segunda torre, em um andar alto, com sol poente e com vista para o parque, o melhor jeito de conseguir exatamente isso é sendo um dos primeiros a comprar. A cada dia que passa, as chances de ter que abrir mão de alguma qualidade por falta de opção são maiores. 3) Valorização O dinheiro que você investir nesse imóvel começará a render imediatamente, o que pode ser um excelente negócio. Imóveis comprados na planta tendem a valorizar em média 20% até a entrega das chaves. Isso significa que quando as obras terminarem o seu imóvel já estará valendo mais do que você pagou por ele, antes mesmo de alguém ter aberto as portas. Excelente opção para quem quer garantir um bom retorno financeiro. 4) Financiamento As condições de pagamento também costumam ser melhores. Normalmente o cliente deve pagar 30% do valor total imóvel até a entrega das chaves para poder financiar o restante, por isso se o imóvel for adquirido bem antes da entrega, fica mais fácil pagar esses 30%, inclusive dividindo este valor em parcelas bem menores. Comprando um imóvel que será entregue em poucos meses, você será obrigado a ter o valor da entrada em mãos. Essas são apenas algumas vantagens de comprar um imóvel no lançamento. Contudo, para evitar problemas, invista apenas em construtoras que tenham um bom histórico de cumprimento dos prazos, assim você pode ter certeza de que receberá o apartamento corretamente e no período combinado. No aspecto pessoal, se planeje financeiramente para conseguir pagar os valores nas datas certas e se prepare para entrar no financiamento quando a obra terminar. Um dos aspectos positivos de comprar um apartamento nos primeiros dias de venda é justamente poder se planejar a longo prazo e fazer tudo com calma para receber seu imóvel novinho em folha assim que ele ficar pronto. Por falar em lançamento, a Ecco Braz acaba de lançar seu mais novo empreendimento, o Edifício Creta! Apartamentos Studio de 31m² e 34m² no bairro da Matriz,  próximo ao Shopping, CPTM, Padarias, Mercados, Faculdade e escolas. Para saber mais sobre o empreendimento clique no link e confira o projeto e opções de planta.