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Apartamento Studio – Dicas de decoração para solteiros

Para quem deseja morar sozinho, um apartamento Studio pode ser a solução ideal! Construídos em áreas não muito extensas, esse tipo de imóvel atende boa parte dos requisitos da maioria das pessoas que desejam morar em algo só seu. E, ao contrário do que muitos imaginam, a vida em estúdio não precisa ser apertada. Aproveite ao máximo o seu pequeno espaço com estas dicas geniais para decorar seu novo estúdio. 1. Móveis com dupla funcionalidade Apartamentos estúdio são conhecidos por terem espaço limitado, por isso, a fim de ter espaço de armazenamento eficiente, tente comprar móveis que executam mais de uma função. Você pode facilmente encontrar pufes e cadeiras com espaço de armazenamento. Você pode usar este espaço para guardar seus travesseiros, cobertores e outros itens. Móveis retráteis também são uma excelente opção para ambientes compactos que precisam comportar diferentes funções, como uma mesa que possa ser aberta apenas quando utilizada. 2. Crie áreas específicas para atividades variadas. Por exemplo, uma cama junto com a cômoda pode ser colocada em uma extremidade, e a outra extremidade pode ser usada como cozinha e sala de jantar. Além disso, você pode optar por um sofá-cama. Em vez de uma cômoda, basta montar um espelho e uma prateleira na parede. 3. Faça uso de espelhos para refletir a luz. Vários pequenos espelhos ou um espelho grande localizado estrategicamente é conhecido por fazer um espaço pequeno parecer maior e mais leve. 4. Os estúdios devem sempre ser pintados em cores mais claras. Não é obrigatório ficar com brancos e cremes, mas usar cores claras, como rosa suave, amarelo, azul, vai ajudar a expandir o espaço e dar a sensação de viver em um apartamento maior. Reserve as cores fortes para detalhes como almofadas, quadros e pequenos objetos que vão complementar a decoração.   Adquira o seu Studio! Procurando por Studio em Mauá? Então conheça agora mesmo o Edifício Creta, o primeiro apartamento Studio de Mauá, localizado no bairro da Matriz e desenvolvido especialmente para solteiros e jovens casais sem filhos.

Escolha uma construtora certificada para não ter dor de cabeça

Já imaginou investir grande parte do seu orçamento para comprar o imóvel dos sonhos e acabar morando em um apartamento com umidade. ver seus móveis estragando em pouco tempo? Ou morar em um apartamento que parece uma sauna no verão e um cubo de gelo no inverno? Certamente você não quer passar décadas da sua vida pagando um imóvel comprometido, e para que isso não aconteça, precisa verificar se a construtora do seu futuro imóvel segue as normas técnicas de construção. Só assim você pode comprar seu apartamento tranquilamente, sabendo que está fazendo um investimento, ao invés de cair numa roubada! Confira neste post, o checklist completo para saber a construtora está dentro das normas da NBR 15575!   O que é a norma NBR15575 e porque você deve solicitar a documentação na construtora A NBR 15575 é uma norma que trata do desempenho de edificações habitacionais e apresenta características indispensáveis para que o morado possa ter conforto, acessibilidade e estabilidade, além de prezar pela vida útil da construção, segurança estrutural e contra incêndios. É muito possível, que você não esteja avaliando esses aspectos durante o processo de escolha do apartamento ideal, mas é de extrema importância que veja se as construtoras que tem pesquisado, atendam a essas normas antes de adquirir um novo imóvel, eles com certeza determinarão, cedo ou tarde, se foi ou não uma boa compra. A NBR 15575 empenha-se em atender as exigências dos usuários ao longo dos anos, dando uma grande importância à habitabilidade e à duração da qualidade da edificação, não considerando, apenas, a fase construtiva, mas todo seu uso. Exigências dos usuários na NBR 15575: quais são e como são divididas Ao todo, existem três grupos de requisitos: segurança, sustentabilidade e habitabilidade.   Os 7 requisitos do morador quanto à habitabilidade As exigências de habitabilidade são responsáveis por manter a satisfação do cliente durante a utilização do imóvel. Elas estão presentes no dia a dia e no convívio entre proprietários. Veja quais são: 1. Estanqueidade da água A umidade é uma das maiores fontes de formação de fungos, doenças respiratórias e outras complicações. Ela é decorrente da falta de controle da estanqueidade da água. Além de estar associada a problemas de saúde dos moradores, também está relacionada diretamente à durabilidade da construção, principalmente devido à corrosão. A norma NBR 15575 estabelece critérios de estanqueidade nas seguintes áreas da edificação: fachadas, pisos de locais molhados, coberturas, instalações hidrossanitárias e demais elementos da obra que possam estar sujeitos ao uso de água. As regiões citadas correspondem a lugares molhados (que podem resultar em lâminas d’água durante a utilização) e molháveis (que apenas recebem respingos d’água). Portanto, para atender os requisitos de habitabilidade, é preciso haver estanqueidade em todos eles. 2. Desempenho térmico Você já deve ter passado pela seguinte situação em algum lugar: a temperatura na rua está quente, mas dentro do imóvel está gelado. Ou pior, a temperatura externa está fria e dentro do imóvel está congelando! Por que isso acontece? De forma prática, isso significa que o imóvel deve ser construído para proteger você quanto as variações do meio ambiente, ou seja, o que chamamos de conforto térmico, independentemente de como estão as condições do meio ambiente. Nossas construções  são projetadas para criar condições internas para que o morador se sinta não somente protegido do sol e da chuva, da umidade, do vento e do frio, mas possa estar em condições de conforto térmico em seu interior. O desempenho térmico influencia no conforto do usuário durante a realização de suas atividades diárias, assim como em seu sono,  e contribui para a economia de energia. É possível obter desempenho térmico através de condicionamento artificial (refrigeração e calefação). Porém, a norma NBR 15575 não trata disso – foca apenas nos critérios de desempenho em condições naturais de insolação, ventilação e outras. Para conseguir um desempenho térmico favorável ao morador, deve-se levar em conta uma condição média, já que o nível de satisfação varia dependendo dos moradores (número de pessoas, idade, sexo, condições fisiológicas e psicológicas) e das características do imóvel em si (quantidade de mobília, finalidade do imóvel, atividades exercidas em seu interior). Através dessa condição média, as características do local da obra (topografia, temperatura e umidade do ar, direção e velocidade do evento, etc) e da própria edificação (materiais, número de pavimentos, dimensões, pé-direito, orientação das fachadas, etc) podem ser trabalhadas, obtendo, assim, a habitabilidade necessária. 3. Desempenho acústico O excesso de ruídos é uma das reclamações mais comuns entre moradores de prédio. Os incômodos mais frequentes são provocados pela circulação de veículos, pelas atividades nas áreas comuns do edifício, música alta, ruídos sonoros provenientes dos vizinhos, entre outros. O desempenho acústico é um requisito importante de habitabilidade e um dos mais sensíveis ao usuário no cotidiano. Para cumprir essa exigência, a Ecco Braz faz a adequação de certos componentes da construção, como fachadas, coberturas, entrepisos e paredes, para um isolamento acústico eficiente. 4. Desempenho lumínico A NBR 15575 estipula os níveis requeridos para iluminações naturais e artificiais, englobando as exigências de outra norma, a NBR 5413, que fala apenas de iluminações artificiais. As exigências da NBR 5413 levam em consideração a iluminação para várias atividades do dia a dia, em diferentes tipos de edificações (moradias, escolas, comércio, etc). Já a norma de desempenho NBR 15575 apresenta medições para a luz diurna e artificial em edifícios habitacionais. 5. Saúde, higiene e qualidade do ar A construção habitacional, de acordo com a NBR 15575, deve ter níveis aceitáveis de material particulado em suspensão, microorganismos, bactérias e gases tóxicos, além de prover condições adequadas de salubridade aos usuários e dificultar, por meio de estanques, por exemplo, a infiltração e contaminação por insetos e roedores. No uso da norma, devem, também, ser atendidas as regulamentações da Anvisa, Códigos Sanitários e as legislações em vigor. 6. Funcionalidade e acessibilidade A funcionalidade e acessibilidade da edificação trata dos espaços suficientes para uma boa experiência do usuário. Por exemplo, espaços suficientes para camas, armários, poltronas e utensílios domésticos necessários à boa habitabilidade do ambiente. Além dos espaços dos cômodos, também podemos … Ler mais

Como planejar o casamento e comprar um imóvel

Quem nunca ouviu esse ditado: Quem casa quer casa?  Em boa parte dos casos, comprar um imóvel entra na lista de objetivos do casal e divide a atenção com os demais preparativos, incluindo a cerimônia. Não dá para negar que o desejo de ter a casa própria, para só então casar, é muito válido, mas como conciliar os gastos do casamento com a aquisição de um bem tão caro? Confira nossas dicas e descubra como fazer isso da melhor maneira possível!   Mantenha os sonhos no alto e os pés no chão O casamento é a realização de um sonho. A conquista da casa própria também! Você deve sonhar alto, pode ter como meta um casamento maravilhoso, uma casa ampla e toda mobiliada, mas não se esqueça de manter os pés na realidade e fazer projetos de acordo com suas possibilidades financeiras. Não adianta sonhar com festa grande e casa grande, se o seu salário é pequeno. Nesse caso, é melhor apostar em um casamento mais intimista e investir em um apartamento menor, com parcelas que caibam no bolso. Assim você consegue conciliar os gastos do casamento com a conquista da casa própria!   Economizem juntos Casamento é parceria! Se vocês economizarem juntos, ficará mais fácil organizar o casório e chegar na conquista da casa própria. Sendo assim, cortem gastos excessivos, planejem suas compras, evitem investir em itens supérfluos, anotem as despesas e controle-as usando aplicativos, façam planilhas e comecem a pensar mais efetivamente como casal. Ao invés de comprar uma roupa ou sapato que não precisa, é melhor adquirir peças para o enxoval, concorda?   Tenham uma vida social ativa, mas não gastem muito com isso Se estão de casamento marcado, façam programas mais econômicos do que as idas ao cinema e restaurantes. Vale assistir filme em casa, preparar a própria pizza e trocar o carro pela bicicleta por um período. Outra dica bacana é ficar de olho nas promoções de vestido de noiva, maquiagem, fotografia, filmagem e buffet. Se o profissional for bom e o preço estiver compensando, a economia poderá ser revertida na entrada da casa própria ou na poupança do casal.   O que é necessário para comprar apartamento com o noivo?  Junte as rendas Para ter mais chances de serem aprovados em um financiamento e agilizar, ainda mais, todo o processo, o segredo é juntar sua renda com a do seu noivo. Além de conseguirem a aprovação de forma mais rápida, a junção das rendas também possibilitará um maior leque de opções no mercado imobiliário. Assim, se o próximo passo for o financiamento, vocês já podem dividir o montante da entrada do apartamento e prever o valor das prestações. Divida o valor da entrada Para facilitar ao máximo a compra da casa própria, a maioria dos financiamentos pede como garantia uma entrada de, pelo menos, 30% do valor total do imóvel. Nossa dica é que você comece a pesquisar desde agora o tipo de imóvel que mais se encaixa nas necessidades de vocês. Desse modo, ficará mais fácil fazer a escolha do imóvel e menos chances vocês terão de se arrepender. Comece, desde já, a fazer economia. Cortando alguns gastos supérfluos você pode criar uma poupança para mobiliar seu novo apartamento, por exemplo! Use o saldo do FGTS O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pode ser outra ótima opção para você realizar o sonho da casa própria. O valor acumulado poderá servir para reduzir o valor da entrada ou o valor total financiado. Nesse caso, você e seu noivo podem usar o FGTS para fazer o financiamento mesmo sem estarem casados. Separe a documentação necessária Você e seu noivo ganharão tempo se estiverem com a documentação completa já separada. Separe os documentos pessoais de ambos e outros documentos que possam comprovar a renda mensal, como comprovantes do salário ou declaração de imposto de renda. Tenham em mãos RGs, CPFs, comprovantes de rendimento, certidões negativas de débitos, comprovante de estado civil e carteiras de trabalho. Apresente tudo para que o contrato saia em nome de ambos, evitando problemas futuros. Divida as parcelas do imóvel com seu noivo Feito isso, o próximo passo é dividir as parcelas do novo imóvel com seu futuro marido. Isso pode representar uma grande facilidade, além de trazer menos riscos de pesar demais no bolso de uma única pessoa. O mais importante é que esse investimento se adapte à renda conjunta. Por isso, pesquise bastante antes de comprar e faça uma aquisição segura, garantindo seu bem-estar financeiro e evitando endividamento. Planeje a compra da mobília Em relação à mobília e considerando todos os outros gastos necessários, tente se preocupar só com o básico necessário para que o apartamento seja funcional. A compra do restante dos móveis e objetos de decoração poderá ser planejada aos poucos e com cuidado, para que a casa siga um estilo harmonioso e transmita conforto para os futuros moradores. Faça orçamentos e comece a poupar dinheiro para esse fim assim que a entrada estiver paga!  Que cuidados tomar ao comprar apartamento com o noivo Além do planejamento financeiro, é importante que, ao comprar apartamento com o futuro cônjuge, ambos tomem alguns cuidados para evitar problemas futuros. Ao se casarem, geralmente as pessoas optam pelo regime de comunhão parcial de bens. Isso significa que, se em algum momento o casal optar por se separar, mesmo que os bens estejam no nome de apenas um dos cônjuges, o outro automaticamente terá direito a 50%. Mas essa divisão não se aplicará se o bem for adquirido antes do casamento oficial. É isso mesmo: os bens que cada um já tinham antes do casamento não entram na divisão. Se você e seu parceiro estiverem em uma união estável ou em um noivado, a melhor alternativa para o momento da compra seria realizá-la no nome dos 2. Afinal, se o imóvel é comprado em conjunto, mas vocês ainda não são casados, os direitos legais só serão aplicados ao nome que constar nos documentos do financiamento. Nesse caso, o outro cônjuge só terá direito aos valores pagos após o casamento no regime de divisão parcial de bens.

Morar em Casa ou Apartamento – O que é melhor para as crianças

Apartamento ou casa? Se você é mãe e está à procura de um imóvel, deve estar se perguntando o que é melhor antes de decidir onde irá investir. Comprar apartamento é sinônimo de realização para muitas famílias – ainda mais quando há novos membros para alegrar o lar! Quando os bebês nascem, normalmente buscamos adaptar o nosso mundo à nova rotina. E às vezes, mesmo quem já possui crianças maiores, é necessário mudar de casa para se adequar à vida com os filhos. Dentro desse contexto, morar em casa ou em apartamento é um dilema muito comum. Portanto, confira este post e aprenda um pouco mais sobre o tema. E lembre-se, bom para as crianças é morar bem! Leve em consideração o perfil da sua família, quantos filhos você pretende ter e o que deseja proporcionar a eles. Saúde, bem-estar e segurança são fundamentais.   Pontos a avaliar se pretende comprar um apartamento: Verifique a insolação do imóvel, principalmente nos quartos. O sol da manhã é o melhor! Faça um tour pelo entorno e conheça a vizinhança do bairro. Proximidade com escolas e serviços como supermercado e farmácia tem seu valor. A rede de proteção em todas as janelas e varandas é item obrigatório para a segurança das crianças. Avalie as opções de áreas de lazer e convivência do condomínio para todas as idades. Um imóvel é um bem para ser usufruído por muitos anos, tenha em mente que o seu bebê irá crescer, e mais rápido do que você imagina será um pré-adolescente! Analise a segurança do seu futuro lar   Infraestrutura do imóvel A infraestrutura do seu futuro lar merece uma atenção especial antes da decisão de compra. Condomínios, em geral, possuem mais segurança que os demais tipos de moradia. Isso porque, como há mais blocos de apartamentos, o custo para instalar sistemas de vigilância é dividido entre vários moradores. Existem câmeras de segurança? Há porteiro 24 horas? Busque saber quais vantagens o residencial oferece a fim de proteger sua família. É interessante reparar também na segurança que o próprio apartamento oferece. O ideal é adquirir imóveis novos, seja na planta ou recém lançados. Isso porque os mais antigos podem conter tomadas danificadas, que podem provocar choques elétricos. Note também escadas demasiadamente íngremes ou que possam oferecer riscos aos pequenos de alguma forma. Avalie a localização da moradia Gastos com gasolina, tempo perdido, estresses com trânsito. Tudo isso pode ser evitado se a localização do apartamento for conveniente com as principais atividades do seu círculo familiar. Se você mora com filhos, há grande vantagem em estar próximo de boas escolas e hospitais. Este último é interessante para caso haja alguma emergência. Afinal, além de adoecerem mais facilmente, é natural que as crianças se machuquem em uma brincadeira ou outra. Por isso, é ótimo ter um amparo médico ao lado de casa! Outros estabelecimentos gerais podem facilitar o seu cotidiano, como farmácias, mercados e padarias. Por fim, confira se existem parques, bosques e praças ao redor do condomínio. As crianças precisam de contato com a natureza, mesmo que seja mínimo e lugar para brincar ao ar livre, nem tudo pode ser resumido a área de lazer do prédio.   Confira logo abaixo algumas opções da Ecco Braz! Empreendimentos feitos para quem deseja morar perto de tudo e com conforto! Residência Manacá, Vila Guarani – http://eccobraz.com.br/residencial-manaca/ Residencial Paineiras, Vila Bocaina – http://eccobraz.com.br/residencial-paineiras/   Vantagens de morar em casa Maior área privativa Umas das grandes vantagens de morar em casa é que esse tipo de propriedade possui uma área privativa maior, especialmente quando pensamos em ambientes como o quintal, o jardim da frente ou em varandas. Obviamente, para crianças, que gostam de correr e precisam de espaço para brincar, isso é muito positivo. Se para algumas famílias isso pode soar como um sinônimo de mais trabalho com limpeza e manutenção, o fato é que esse é um tremendo diferencial para quem quer educar seus filhos com um pouco mais de contato com o ar livre ou mesmo para quem deseja estimular o convívio com animais de estimação ou um maior contato com a terra. Além disso, em uma casa, as chances de obter os benefícios de uma iluminação natural e ventilação são maiores. A incidência do sol, por exemplo, é muito importante para combater ácaros e fungos, afastando crises alérgicas.   Desvantagens de morar em casa Custos de manutenção Uma desvantagem de morar em uma casa é que essas propriedades, em linhas gerais, acabam tendo um custo de manutenção um pouco maior. Como o orçamento doméstico já costuma ficar mais apertado para quem tem filhos pequenos, por conta dos gastos com escolas, cursos, plano de saúde e outros, isso pode pesar no bolso. Os ambientes mais amplos e os espaços exclusivos, como quintais e jardins, invariavelmente acarretam algumas despesas extras para os proprietários, especialmente em termos de conservação e limpeza. E esse valor precisa ser considerado para não estourar o orçamento mensal da família.   Vantagens de morar em apartamento Plantas mais funcionais Uma das vantagens de morar em apartamento é que as plantas estão mais modernas e funcionais do que elas eram há alguns anos. Os projetos estão mais de acordo com as necessidades atuais e beneficiam um estilo de vida mais dinâmico, que não admite desperdícios e prevê o aproveitamento de praticamente todos os espaços disponíveis. É a escolha perfeita para profissionais ainda em começo de carreira ou para jovens casais, por exemplo. Mais socialização Como há áreas comuns sendo divididas, como os corredores e elevadores, as chances de socializar são maiores. Muitas vezes, o amigo ou o coleguinha das crianças pode estar logo ali, na porta da frente, evitando ter de levar e buscar de carro. Além disso, pode ser possível dividir caronas para escolas, cursinhos, clubes etc.   Desvantagens de morar em apartamento Adequação a regras Ainda que mesmo os condomínios horizontais tenham regras, elas costumam ser bem mais severas nos edifícios, especialmente por conta do espaço menor, do fato de os vizinhos dividirem paredes e encanamentos. Por exemplo, querer varrer a casa ou realizar alguma mudança, precisa estar no horário estabelecido. Vantagem em … Ler mais

Receita de Bacalhau super deliciosa para Sexta-feira Santa!

Receita super deliciosa para Sexta-feira Santa! Tempo de preparo:1 hora Rendimento: 4 pessoas Ingredientes 1 kg de bacalhau ou namorado, em 4 postas (para o peixe) 1 unidade de abobrinha média (para o peixe) 1 unidade de cenoura média e larga (para o peixe) 1 unidade de berinjela média (para o peixe) 4 colheres de sopa de creme vegetal (para o peixe) * a gosto de sal (para o peixe) * a gosto de pimenta (para o peixe) 6 fatias de torrada (para a crosta) 3 colheres de sopa de creme vegetal (para a crosta) 1 dente de alho moído (para a crosta) 1/2 xícara de chá de cogumelos frescos picados (para a crosta) 2 colheres de sopa de salsa fresca, picada (para a crosta) 1 colher de sopa de tomilho fresco, picado (para a crosta) 2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado (para a crosta) * a gosto de limão (raspas — para a crosta)” Modo de preparo do Peixe: Limpe, seque e tempere as postas de peixe com sal e pimenta a gosto. Em um miniprocessador de alimentos, coloque as torradas em pedaços e triture até obter uma farinha grossa e irregular. Reserve Modo de preparo da Crosta: Em uma frigideira, coloque uma colher (sopa) de creme vegetal para aquecer. Doure o alho e em seguida os cogumelos, que em fogo alto, devem ser salteados. Retire do fogo, adicione a salsa, o tomilho, as raspas de limão e deixe esfriar. Junte a torrada triturada, o queijo parmesão, o creme restante e misture bem. Distribua a pasta de pão sobre as postas, cobrindo-os e pressionando com a ponta dos dedos para que juntem ao peixe. Para que a crosta fique bem grossa, acrescente sobre cada filé mais um pouco de farofa. Modo de preparo do Assado: Em assadeira untada, acomode as postas lado a lado e leve para assar em forno pré-aquecido, à temperatura de 230 graus C, por 20 minutos. Aumente a temperatura para 255 graus C e asse por mais 20 minutos ou até que estejam cozidos e dourados. Modo de preparo dos Legumes: Lave bem os legumes, retire as pontas de todos e a casca da cenoura. Em água fervente, com sal, leve a cenoura para cozinhar por cerca de 8 a 10 minutos. Retire da água e fatie em lâminas médias. Corte a abobrinha e a berinjela em lâminas médias. Adicione sal e acomode-as em uma peneira, para que sobre um pouco da água. Em frigideira antiaderente, coloque uma colher (sopa) de creme vegetal e leve as berinjelas, aos poucos, para grelhar. Proceda da mesma forma com a abobrinha e a cenoura. Reserve os legumes quentes. Montagem: Em uma travessa coloque 4 porções de legumes arrumados em camadas e sobre eles o peixe assado. Se desejar, regue com um pouco de creme ou manteiga derretida, misturada a um pouco de suco de limão.

Qual a melhor época da sua vida para comprar um imóvel?

A compra de um imóvel é o sonho de muita gente pelas mais diversas razões. Entre elas, podemos citar Idade, chegada de um filho e começo de período na faculdade, sair da casa dos pais ou simplesmente uma forma de investimento! Independentemente das razões, a compra de um imóvel deve ser planejada e feita no melhor momento para que não traga problemas financeiros posteriormente. Mas qual exatamente é o melhor momento para comprar um imóvel? Saber o período correto para obter esse patrimônio é um assunto que pode mudar sua vida. Por isso, separamos algumas dicas que vão ajudar você decidir o momento certo para esse projeto: Como está a economia do país? O motivo é simples: esse aspecto pode impedir a conclusão dos próximos passos. É melhor adquirir um imóvel quando a economia está indo bem ou mal? A resposta é: depende muito. A pessoa que tem uma boa reserva financeira para comprar uma moradia à vista na época da crise pode conseguir ótimos valores, afinal os preços dos imóveis costumam estar baixos. Já para quem precisava encarar um financiamento, a melhor alternativa é comprar fora da crise e esperar para comprar seu imóvel com juros menores. Sendo assim, pesquise bem sobre a economia do país para saber se o momento é favorável ou não. Como está sua carreira profissional? Se você está em um momento em que sua carreira está estável e possui um salário que permite o comprometimento de uma parte com parcelas mensais por um prazo de médio a longo, então esse é um bom momento para comprar imóveis. Muitas pessoas têm receio de investir em um imóvel por se preocuparem em ter um bom emprego e um salário que seja suficiente para pagar as prestações. Mas se você se encontra em uma situação em que nada disso é empecilho, é sim hora de investir na aquisição desse bem. Analise seu orçamento Trace um panorama da sua vida financeira, faça uma planilha com suas receitas, seus gastos e suas dívidas. Então, tente entender o quanto do seu salário é consumido por mês e se há a possibilidade de comprometer alguma parte dele com a compra de um imóvel. Caso seu orçamento esteja todo comprometido, saiba que não é o momento de adquirir um imóvel. Mas o que fazer para organizar a vida financeira e conquistar uma casa, então? Siga a antiga receita de cortar gastos desnecessários, quitar as dívidas e reservar pelo menos 30% do seu salário em uma poupança ou injetá-lo em algum investimento rentável. Qual o valor da parcela que posso pagar? Todas as parcelas da vida de uma pessoa (incluindo prestação de carro e de outros bens) devem somar, no máximo, 20% de sua renda. Se passar disso, você corre um grande perigo de se tornar inadimplente em alguma área da vida. Para quem ganha R$ 3.000, por exemplo, a ideia seria comprometer, no máximo, R$ 600 com parcelas a pagar. Poupe para a entrada do imóvel Ter uma quantia para dar de entrada é uma excelente estratégia para consolidar o sonho de comprar um imóvel. Mas quanto é preciso reservar? Esse valor varia de acordo com a renda familiar, porém gira em torno de 30% do preço do imóvel. No entanto, há alguns programas de financiamento do governo que exigem apenas 10%. Parece muito, não é? Mas lembre-se: o segredo é organizar as finanças e separar uma quantia todo mês. Dicas que facilitam a busca por financiamento Poucas pessoas têm muito tempo disponível para pesquisar quais são as melhores condições para financiamento da casa própria, mas essa é uma etapa crucial para economizar ainda mais. Algumas dicas podem auxiliar o processo. Primeiro, defina quanto tem e o valor que pretende gastar no imóvel. Tenha cuidado e planeje o que melhor vai caber no seu bolso. É importante lembrar que geralmente os bancos financiam 80% do valor de um imóvel novo, o que pode se limitar a 50% dependendo do banco se ele for usado. Outro ponto essencial é que a parcela do financiamento pode comprometer até 30% da sua renda líquida. Para auxiliar os consumidores, uma boa alternativa é utilizar ferramentas que podem fazer a pesquisa dos melhores financiamentos oferecidos pelos bancos. Na Melhor taxa, por exemplo, todo processo de comparação para crédito imobiliário é feito de forma online e gratuita. A plataforma traça o perfil do cliente, faz a busca das melhores propostas nas instituições financeiras do país, auxiliando todas as etapas até o contrato ser fechado. Use o saldo do FGTS Quem trabalha com a carteira assinada tem outro recurso que facilita a compra da moradia. Trata-se do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), cujo saldo pode ser usado em três situações: pagamento de parte ou do valor total da compra (ou construção) do imóvel; amortização ou liquidação de um saldo devedor; quitação de parte das prestações do financiamento. Porém, é preciso preencher alguns requisitos para poder usufruir desse fundo. Veja quais são: contar com três anos de carteira assinada sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); não ter outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH); não ser proprietário de um imóvel residencial na cidade em que reside ou trabalha; não ter usado o FGTS para um financiamento nos últimos 3 anos. Caso o caminho esteja livre para aproveitar essa garantia trabalhista, é o momento certo para comprar sua moradia.

8 passos para morar sozinho pela primeira vez

Está chegando a hora de “sair do ninho” e deixar a casa dos pais? Morar sozinho pela primeira vez tem seus prazeres, mas também seus riscos. Pode não ser uma tarefa tão fácil, falando financeiramente também e mais fácil se descuidar das despesas e acabar se endividando. Se esse é o seu desejo, montamos um guia prático de como morar sozinho sem muito sofrimento, sem perrengues, mesmo com pouco dinheiro 1. Comece a poupar dinheiro O mais indicado é economizar o salário (se caso trabalhar) por cerca de um ano. Essa fase de economizar pode ser mais fácil, já que ainda vive sob os cuidados dos pais. Aproveite para colocar em uma poupança ou investimento que renda mais, como o Tesouro Direto. Esse valor que você terá assim que sair de casa, vai servir para você dar início a sua “nova vida”. Na compra de móveis, comida, produtos de higiene e tudo o que você precisa para viver bem. 2. Procure um lugar que permita mobilidade Cada bairro tem uma política de valorização. Não é difícil identificar imóveis com as mesmas características com valores completamente discrepantes. Faça uma boa pesquisa e identifique os locais que oferecem a estrutura que você precisa, dentro do valor que cabe no seu planejamento. Para o transporte, procure ficar por dentro da passagem de ônibus, ou se há o serviço de aplicativo de viagem, como Uber, 99, Cabify, etc. Dê preferência a morar perto de estação de trem, ônibus e dos locais que vai com frequência, como shopping, médico, padarias. Assim pode economizar o dinheiro do transporte realizando atividades a pé. Conheça nosso novo lançamento, o Edifício Creta, no bairro da Matriz. Um novo conceito de moradia, planejado para quem vai morar sozinho ou casais sem filhos e com o melhor custo benefício da região. 3. Faça um levantamento de todos os custos Planejamento é essencial pra você ter certeza que vai conseguir arcar com todos os custos da casa nova antes de decidir se mudar. Faça uma lista de todos os gastos essenciais que terá, como parcelas do apê, luz e internet. Esse é o primeiro passo. Se esses custos couberem no orçamento, você vai para a segunda lista, dos custos para mobiliar a casa, portanto, pense se um apartamento grande é a melhor opção para você no momento. Um loft pode ser a melhor aquisição, pois permite morar com conforto e com o mínimo necessário para iniciar uma vida sozinho. Quando moramos sozinhos, é normal procurar ter o mesmo conforto de nossa casa. O importante nesse momento, é manter a calma e ter paciência. A cama não vai ser a melhor, sendo até mesmo um colchão. Nem a sala vai ter sofá e tapetes. Tudo vai se organizando aos poucos. Deixe a prioridade para aquilo que realmente é necessário para você viver bem e tranquilo.   4. Se organize para manter uma reserva de emergência Lembre-se de incluir na simulação dos custos não só os gastos fixos, mas também os gastos eventuais com imprevistos, se precisar fazer alguma manutenção na casa, portanto, comprar um apartamento novo pode ser a melhor opção, pois não vai ter custos adicionais com problemas de infraestrutura. O ideal é manter guardado para emergências um valor entre três e seis salários. Se isso parecer muito para você, organize o orçamento para guardar algum dinheiro todo mês, não importa quanto seja. 5. Organize o pagamento das contas Se possível, coloque todos os pagamentos no débito automático e tente agrupá-los para a mesma data, casada com o pagamento do salário. Outra dica é colocar lembretes no celular ou na geladeira de todos os pagamentos. 6. Faça um open house com chá de cozinha Um orçamento para quem está indo morar sozinho, geralmente, fica um pouco apertado nos primeiros meses. Os gastos com mudança, pagamento de taxas, instalações, entre outros, pesam um pouco e exigem precaução. Mas, não dá para adiar a compra de utensílios como copos, panelas, toalhas e lixeiras. Então, que tal convidar os amigos para um open house com chá de cozinha? Esse é um jeito divertido de apresentar a nova casa e ainda ganhar de presente todas as coisas essenciais para o início da vida independente. Os itens que faltarem podem ser adquiridos pouco a pouco. Assim, não vão ocupar uma parte importante do orçamento. Pode ser que leve mais tempo, mas tenha em mente que montar uma casa completa exige um período de adaptação. Esse tempo é necessário para que você verifique, inclusive, o que de fato vai precisar na sua rotina. 7. Chegou o dia da mudança! No dia da mudança, todo o cuidado é pouco para evitar surpresas. No seu orçamento para morar sozinho devem estar previstos os gastos que terá com o caminhão de mudanças e com a mão de obra para carregar todas as coisas. Além de levar os seus pertences para a casa nova, você terá que se preocupar com as instalações do seu novo endereço. Se planeje com antecedência para verificar o fornecimento de água, energia elétrica, gás e internet. Fique atento, pois é muito comum que as companhias cobrem taxas de religamento ou de transferência do serviço de um local para outro. Coloque esses custos no seu orçamento para morar sozinho e se programe para providenciar uma boa faxina no local. 8. Despesas com mercado Alimentos, bebidas, produtos de higiene e limpeza envolvem custos pesados no orçamento para morar sozinho. Os gastos no mercado devem receber atenção especial. Para economizar vale ficar atento às ofertas da semana e aos aplicativos que oferecem cupons de desconto. Não deixe de ir ao mercado com uma lista e evite cair na armadilha do consumo de guloseimas ou comidas prontas. Prefira comprar alimentos para serem preparados em casa. Para deixar essa tarefa mais prazerosa, convide os amigos regularmente para jantar. Assim, você pode testar os seus dotes culinários. Pronto pra morar sozinho? Lembre-se: morar sozinho é sinônimo de liberdade, mas também de responsabilidade. É possível manter o orçamento em ordem com planejamento e disciplina, comece fazendo a simulação do seu financiamento aqui. … Ler mais

Como conseguir subsídio no Programa Minha Casa, Minha Vida?

Fazer o financiamento da casa própria nunca esteve tão fácil como agora, isto porque o governo vem criando alternativas bastante atraentes para quem não tem dinheiro para comprar uma casa ou apartamento à vista ou não pode arcar com uma prestação muito alta. Para isso o programa Minha Casa Minha Vida introduziu alguns elementos que barateou o valor da prestação tornando-a acessível a milhares de pessoas. Entre esses elementos estão a taxa de juros reduzidas e o subsídio. O que é o subsídio? É um valor que o governo dá para pessoas com baixa renda e que é usado para diminuir o valor financiado. Imagine uma casa no valor de R$ 150.000,00 e uma pessoa de baixa renda para comprá-la. Se for feito o financiamento comum, o valor da prestação ficaria muito alto, então o governo oferece um subsídio de R$ 25.000,00 (isto é apenas um exemplo), assim o valor a ser financiado não é mais R$ 150.000,00 e sim R$ 125.000,00. Quem tem direito ao subsídio do governo? O programa Minha Casa Minha Vida está disponível para famílias com até 4 faixas de renda, como segue abaixo: Famílias com renda de até R$ 1.800,00: Faixa 1 – A Caixa oferece várias vantagens para a sua família. Conte com um financiamento de até 120 meses, com prestações mensais que variam de R$ 80,00 a R$ 270,00, conforme a renda bruta familiar. A garantia para o financiamento é o imóvel que você vai adquirir. Assim, fica muito mais fácil realizar o sonho da casa própria. Famílias com renda de até R$ 2.600,00: Faixa 1,5: Você pode adquirir um imóvel cujo empreendimento é financiado pela Caixa com taxas de juros de apenas 5% ao ano e até 30 anos para pagar e subsídios de até 47,5 mil reais. Famílias com renda de até R$ 4.000,00: FAIXA 2: Se sua família tem renda bruta de até R$ 4.000,00, você se encaixa nesta faixa do Programa Minha Casa Minha Vida e pode ter subsídios de até R$ 29.000,00. Famílias com renda de até R$ 7.000,00: FAIXA 3: Para famílias com renda bruta de até R$ 7.000,00​​, o Programa Minha Casa Minha Vida oferece taxas de juros diferenciadas em relação ao mercado para você conquistar uma casa própria. Como fazer para financiar pelo Minha Casa Minha Vida? Se a sua família tem renda mensal menor que R$ 1.800,00 é preciso se inscrever na prefeitura da sua cidade ou numa entidade organizadora para iniciar o processo de seleção. Já para as famílias com renda mensal até R$ 7.0​00,00, além de poder contratar por meio de uma entidade organizadora como construtoras que atendem às exigências do programa, pode também contratar de forma individual, para isso é só fazer a simulação, para saber quanto você poderá investir, entregar a documentação em um Correspondente Caixa ou n​a agência Caixa mais próxima de você.​ Posso usar o subsídio como entrada do valor da casa? Não. Ele não cumpre essa função e você não tem acesso a esse dinheiro. Ele será usado para abater o valor do financiamento, isto quer dizer que o valor de entrada e outras providências precisam ser feitos pelo comprador. Posso comprar qualquer tipo de imóvel para ter direito ao subsídio? Não. Os imóveis também precisam se enquadrar no programa, logo isto se aplica a casas ou apartamentos para fins residenciais e que os valores sejam adequados a faixa de renda de cada um. Lembre-se que a Caixa sempre fará uma avaliação e vistoria no imóvel para ter certeza de que o mesmo pode ser financiado. Isto eles já fazem para qualquer tipo de financiamento habitacional.   Aqui na Ecco Braz é mais fácil realizar o sonho de comprar seu apartamento, contamos com diversos formatos de financiamento, incluindo o programa Minha Casa Minha Vida. Faça uma simulação agora e se tiver dúvidas se você e sua família se enquadram no programa, entre com contato e solicite seu perfil financeiro!

Como escolher a Construtora de Imóveis e não cair em um golpe

Comprar um imóvel no Brasil é um processo bem burocrático e que exige uma boa dose de conhecimento e atenção aos detalhes.  Porém, existem pessoas que agem de má fé para se aproveitar da falta de conhecimento de quem está comprando um imóvel. Listamos aqui os principais golpes aplicados no mercado imobiliário para que você fique alerta e redobre a atenção. 1. Documentação falsa Neste caso, uma pessoa que se passa por vendedor de imóvel e obtém a cópia da escritura no cartório com os dados do verdadeiro dono. Assim, ele falsifica os documentos, incluindo o número da carteira de identidade e CPF. No dia de assinar a nova escritura, quem aparece não é o verdadeiro dono do imóvel e sim o falso vendedor. Ou seja, o golpista vende o imóvel se passando por outra pessoa. Quando o verdadeiro dono descobrir, ele com certeza tentará reaver o imóvel, e o comprador ficará com o prejuízo. 2. Documentação Suja Mais um caso envolvendo a documentação, que é fundamental na transação imobiliária. O dono do imóvel está com o nome sujo e promete compra e venda do imóvel para um conhecido que tem ficha limpa e que não abre mão das certidões negativas do dono. Esta pessoa vende o imóvel para terceiros. A venda pode ser anulada se o verdadeiro proprietário for acionado para pagar os débitos. 3. Venda do mesmo imóvel para várias pessoas O dono negocia e vende o imóvel para várias pessoas ao mesmo tempo, aproveitando a mesma documentação. Um comprador não tem conhecimento da existência do outro. Ao receber o sinal ou até mesmo o valor total dos compradores, o vendedor desaparece. Legalmente, o dono é quem registrar primeiro. Os demais compradores ficarão no prejuízo. 4. Localização errada ou inexistente Este golpe é comumente aplicado na venda de lotes. O vendedor negocia o lote, mas a localização do lote vendido não corresponde ao endereço de registro de imóvel. Em outros casos, o falso corretor vende um loteamento que nem existe. 5. Cônjuge sem consentimento Segundo a legislação vigente, nenhum imóvel de posse de um casal pode ser vendido sem comum acordo. Isso é válido para qualquer regime de casamento, até mesmo absoluta separação de bens. Neste tipo de golpe, o marido ou a mulher vende o imóvel sem consentimento do cônjuge. Apresenta-se procuração falsa e a venda é realizada. Caso o outro cônjuge descubra, o mesmo pode solicitar a anulação da venda. Como evitar cair em golpes Para evitar cair em golpes, listamos algumas dicas que podem te ajudar: Procure uma construtora ou incorporadora devidamente registrada e com boa reputação; Verifique se a construtora ou incorporadora, é a dona desse imóvel; É importante conferir se a inscrição da empresa consta no registro de imóvel; Visite o site da construtora e procure por referências em sites de avaliação e reclamações, observando a opinião de quem já fechou negócio; Faça visitas ao imóvel ou local da obra, de preferência em horários diferentes e fique atento a qualquer movimentação que pareça estranha, ou fora no normal. Fique atento: O empreendimento devidamente registrado no cartório de imóveis tem a indicação da sua estrutura e o local já tem que estar devidamente remarcado. Se a planta do imóvel não está registrada, não compre. Desconfie de propostas irrecusáveis: fique atento a preços muito baixos. Pode ser o atrativo utilizado pelos golpistas. Desconfie também das justificativas para o preço. Em geral, os criminosos alegam problemas de saúde na família ou necessidade de viagem urgente. Caso esteja começando sua busca de imóveis pela internet, acesse sites e portais conhecidos e confiáveis. Realizar denúncias em casos de fraude é muito importante pois previne para que novas pessoas não caiam no mesmo erro.

Como juntar dinheiro para comprar seu apartamento

A maioria dos brasileiros sonha em realizar o sonho da casa própria, mas a maioria nem sequer consulta as condições de financiamento de um imóvel, pelo simples fato de não te o valor da entrada. Assim como no aluguel, há formas de garantir o valor para comprar seu imóvel que envolvem muito pouco dinheiro. A diferença é que, quando você paga aluguel, você está apenas controlando o fluxo de caixa de um ativo em vez de possuí-lo, e isso não traz nenhuma vantagem para você. Então como realizar esse sonho quando não se tem muto dinheiro? Aqui estão 5 maneiras de fazer isso.   Economize cada centavo Parece radical, mas você sempre pode economizar até que você tenha o dinheiro. Afinal, um imóvel é um investimento: você não consideraria investir em ações, vinho ou qualquer outra coisa sem ter capital, então por que com sua casa própria deveria ser diferente? Economizar não é divertido – mas é direto, está sob seu controle e é previsível. Apenas acompanhe seus gastos para que você saiba aonde vai o seu dinheiro e encontre maneiras de reduzi-lo o máximo que puder. Veja desta maneira: cada real que você não gasta em outra coisa (é dinheiro extra que você ganha) e pode investir em um imóvel. Algumas dicas rápidas para ter mais renda no final do mês: Mude-se para algum lugar menor ou um bairro mais barato para economizar no aluguel; Reveja os seus gastos diários e aposto que encontrará pelo menos 5 reais por dia para cortar sem muita angústia. São R$ 1.825,00 por ano; Ganhe mais! Inicie uma atividade secundária  para trazer renda extra mensal, seja vendendo artesanato ou fazendo o mesmo que o seu trabalho diário como freelancer à noite; Cancelar coisas! A Sky TV pode chegar a mais de R$ 1.000,00 por ano. A academia que você não vai custa facilmente mais de R$ 800,00 por ano; Configure uma transferência regular para transferir automaticamente 1/3 do seu salário para uma conta poupança assim que você o receber. Se o dinheiro não está aí, você não pode gastá-lo. Dependendo da sua situação, pode ser impossível, mas é provavelmente muito mais possível do que você pensa. Se o investimento imobiliário for importante para você, esteja preparado para ficar desconfortável por algum tempo para torná-lo real. Enquanto você estiver economizando, leia sobre o bairro, os detalhes do imóvel, conheça os tipos de financiamento e faça simulações das parcelas para ter certeza que está economizando o suficiente para tornar o sonho em realidade, e vai mantê-lo motivado todos os dias. Sua casa pode ser a maior compra que você irá fazer, mas não será o único item de grande valor que você já comprou. A menos que você possa viver confortavelmente sem um carro, provavelmente comprará um veículo novo ou usado a cada poucos anos. Se você tem filhos, precisará fazer um orçamento para a educação deles. Uma vez que você esteja abrigado em sua casa, provavelmente desejará fazer melhorias sensatas que aumentem seu valor ou acomodem sua família em crescimento. E, o tempo todo, você precisa ter o suficiente reservado para o inesperado. Cada um desses itens, e muitos outros não mencionados aqui, exigem uma estratégia de economia ponderada. À medida que você conquista pequenas vitórias em sua jornada para juntar a entrada para a casa dos seus sonhos, não negligencie suas outras metas – esteja com o objetivo de alcançá-las no próximo mês, no próximo ano ou na próxima década. Comece agora mesmo seu planejamento, simule seu financiamento e veja quanto precisa economizar por mês para sair do aluguel!